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Qual será o fado dos milhões de carros danificados pela chuva e vasa no RS?

por João P. Silva
Qual será o destino dos milhões de carros danificados pela água e lama no RS?




As encantadoras que atingiram o Rio Grande do Sul devem resultar numa perda estimada de pelo menos 200 milénio veículos, segundo cálculos realizados pela Bright Consulting, consultoria especializada no setor automotivo.

Com as águas baixando, a incerteza é sobre o que será feito com os veículos que foram tomados por chuva e vasa. Paulo Miguel Junior, vice-presidente do juízo gestor da ABLA (Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis), explica que veículos com sinistros (ocorrência de risco previsto no contrato seguro) devem ser recuperados.

“Os carros com danos mais severos, principalmente na segmento eletrônica, provavelmente irão à venda em ileilões”, diz. Existe a possibilidade de algumas unidades serem encaminhadas para desmontagem e reaproveitamento de peças.

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“Os processos de remoção e preservação de veículos são ocorridos e têm sido realizados no sítio por nossas equipes e parceiros, garantindo uma minuciosa dos danos e um direcionamento mais adequado desses carros em relação ao fado de cada um”, afirma Marcio Probst, Superintendente de Sinistros e Diretor de Operações do Grupo HDI.

A Tokio Marine, por exemplo, está removendo os veículos para os pátios dos seus leiloeiros, onde estão sendo lavados e higienizados. “Posteriormente, vamos fazer uma avaliação de cada veículo, a partir de quais tomaremos as medidas cabíveis, sempre avaliando caso a caso”, diz Adilson Lavrador, diretor-executivo de operações, tecnologia e sinistros da Tokio Marine.

A Mapfre explica que os veículos que sofreram perda totalidade são oficialmente baixados e destruídos, com materiais recicláveis, uma vez que ferro e aço, sentidos para reaproveitamento em siderúrgicos.

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“Esse procedimento assegura a destinação correta dos resíduos, em conformidade com a legislação ambiental e de segurança. Nos casos em que a recuperação é viável, o processo inclui retirada de fluidos e contaminantes, seguida de uma limpeza profunda e revenda em eilão”, afirma Roberto de Antoni, diretor-geral de operações da Mapfre.



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