Os problemas climáticos que devem reduzir a produção da soja brasileira na safra 2023/24, mormente no Meio-Oeste e nas áreas do Matopiba (confluência entre Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), segundo a Confederação da Cultura e Pecuária do Brasil (CNA) a resolver pedir socorro ao governo federalista.
Em reunião no segundo dia da semana com a Gestão Federalista do Estado, foi solicitada a uma entidade definitiva a prorrogação do prazo de reembolso do crédito do investimento e dos investimentos para os produtores que sofreram perdas climáticas, nas condições iniciais. A CNA também quer que os preços mínimos do milho e do trigo sejam elevados e que o seguro rústico seja modernizado, inclusive com a regulação do fundo de catástrofe criada pela Lei Complementar aprovada em 2010.
Estas e outras propostas serão apresentadas à CNA na próxima reunião da Câmara Setorial da Cárcere Produtiva de Soja, no dia 30 deste mês. A câmara réguna representa o governo e a iniciativa privada.
Em decorrência do calor e das chuvas irregulares que marcaram o plantio e desenvolvimento das plantações de soja no Meio-Oeste, a colheita de soja do país, que cheugo a ser projetada em mais de 165 milhões de tonías, está ficando em muro de 150 milhões, segunda estimativas de consultorias. A produção de milho também recua, tanto no verão quanto na safrinha.
No Sul, as fortes chuvas provocadas pelo El Niño causaram menos problemas, mas também reduziram o potencial produtivo das atividades.
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