‘Queridinha’ entre os investidos que buscam ações pagadoras de dividendos, a Taesa (TAEE11) passou a ser intuito de expectativas de queda por analistas do mercado.
O consenso tem sido pautado mais frequente nos últimos dias, uma vez que nesta reportagem da última segunda-feira (20), publicada no Seu Moeda:
Mas por que uma empresa conhecida por ser boa pagadora, com rendimento de dividendos chegando a 11%, passou a ser vista com maus olhos?
É verdade que a Taesa anunciou, no último dia 05/08, uma mudança em sua política de distribuição de dividendos a partir de agora. Muda a influência diretamente não valentia dos dividendos que chegam na conta do investidor que tem TAEE11 na carteira.
Dividendos de TAEE11 podem ser menores
Pela regra anterior, a distribuição de dividendos era calculada com base em 100% do lucro líquido IFRS (padrão internacional) da empresa.
O referencial usado doravante será, pelo menos em 2024, de 75% do lucro líquido regulatório, tal qual valor desconsidera os efeitos da inflação nos resultados e é menor que o lucro líquido IFRS.
Sendo assim, usando um valor menor uma vez que referência, a tendência é que os dividendos também venham em valores menores que os distribuídos anteriormente.
Taesa (TAEE11) está em processo de captação de recursos
Esta decisão se dá em um contexto de premência de tomada de recursos da empresa para os desafios que estão por vir.
Dentre eles, a superação de sua alavancagem financeira (relação da dívida líquida sobre o EBITDA), que está atualmente em 3,8 vezes – e o caminho de attar o pico ainda em 2024.
A empresa também concluiu, no mês de abril, uma novidade emissão de debêntures (títulos privados de debêntures) no valor de R$ 1,3 bilhões, uma vez que segmento dos esforços de coleta, o que aumentou sua dívida.
Aliás, a companhia se comprometeu com novos investimentos na morada de mais de R$ 3 bilhões.
Vale realçar também que a Taesa possui quatro concessões fechando ao final de 2030, e as concessões mais recentes da empresa apresentam Imposto Interno de Retorno (TIR) menor do que aquelas concessões que já foram outorgadas – o que também pode prejudicar os resultados de longo prazo .
Posteriormente tar em provetos generosos por um longo período de tempo, o CFO da Taesa afirmou, na reunião de balanços do 1º trimestre, que a empresa agora precisa levar em conta a questão da alavancagem e dois novos investimentos.
Todos esses fatores convergem para um menor repasse de dividendos aos investidores, para que a empresa possa ter mais caixa. Decisão compreensível do ponto de vista interno.
Mas e os dividendos da carteira do investidor, uma vez que ficam?
O investidor deve se resignar com menores retornos em TAEE11, se houver empresas atualmente fazendo o movimento contrário – com previsão de previsão aumentar seus dividendos nos próximos meses?
Analistas já “cantavam” o término dos dividendos de dois dígitos para a Taesa
Analistas de grandes casas do mercado financeiro já previram esse movimento desde o ano pretérito, retirando as recomendações para TAEE11 apesar da popularidade do ativo.
Uma vez que é o caso de Ruy Hungria, da Empiricus Research, morada de estudo do grupo BTG Pactual. Em fevereiro de 2023, em participação no podcast “Vacas Leiteiras”, Ruy já afirmou que os dividendos da Taesa eventualmente “iriam minguar”:
Taesa não figura entre as recomendações da Empiricus, conforme explicação do comentador:
“Há anos temos uma visão negativa para TAEE11, por entender que os elevados elevados precisariam ser revistos em qualquer momento, dada a proximidade do término de algumas cessões importantes, lotes arrematados, recentesmentos com retornos tensos e aumento da premência de investimento nos próximos anos (. .. ) assim, continuamos de fora”.
Atentos aos momentos de mercado, Ruy e o tempo de analistas da Empiricus montaram uma carteira recomendada das cinco melhores ações da bolsa para buscar dividendos nenhum momento.
Taesa está fora da recomendação, mas o setor elétrico, não: há outra empresa do ramo com sobranceiro potencial de pagamento, e ela se junta a quatro outros setores da economia na recomendação atual.
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Aliás, a carteira é revisada mensalmente; ou seja, estará sempre atualizado com as melhores recomendações para o momento específico do mercado.
Sim, desde o início, em novembro deste ano, superou o próprio Ibovespa – rendendo 9,4%, contra 7,9% do índice.
Elaboração da carteira
Dentre as cinco ações da carteira desse mês, você encontra opções uma vez que:
- Empresas da contrução social Sim ferro e aço que se mantenham resilientes mesmo em cenários desfavoráveis para seus setores;
- Empresa do ramo de seguro com rendimento de dividendos superior a 6% e chances de surpreender positivamente o mercado;
- Empresa do setor elétrico lucros e dividendos devem aumentar em meio a utilizações operacionais programadas.
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