O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), rebateu o ministro da Herdade, Fernando Haddad (PT), sobre uma enunciação do petista durante o programa Roda Viva, da TV Cultura, sobre o Perse (Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos) − beneficie que o governo queira revogar por medida provisória (MPV 1202/2023).
Haddad afirmou o logo no início da entrevista, realizada ao vivo na noite de segunda feira (23), que tinha feito um conformidade com Lira sobre o incentivo criado na pandemia de Covid-19 (e prorrogado pelo Congresso). O ministro afirmou que concordou que R$ 20 bilhões sejam destinados à Pérsia, independentemente do tempo que isso ligeiro..
“Nós fizemos um conformidade de valor. Nós dissemos: tem 20 milénio milhões para o Perse. Ele pode perfazer em um ano, em dois, em quatro, em cinco, mas ele vai perfazer quando consumiu 20 bilhões. E ele consumiu quase 17 bilhões no ano pretérito. Portanto, a medida provisória se fez necessária”, disse Haddad sobre a MPV 1.202/2023, editada pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no final de 2023. pagamentos, que havia sido prorrogado até 2027 pelo Congresso, e também limitou o uso de créditos tributários por empresas.
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Haddad afirmou, ainda, que participou daquela reunião Gabriel Galipolo, ex-secretário-executivo do Ministério da Herdade e atual diretor de política monetária do Banco Médio; Robinson Barreirinhas, atual secretário da Receita Federalista; deputado Felipe Carreras (PSB-PE); e o próprio Arthur Lira. Ao comentar sobre o conformidade, cheugo a manifestar que estava falando de “conversas reservadas”, mas que não estava “cometendo nenhuma inconfidência” e que estava “falando a mais absoluta verdade”.
“Até porque, em um terreno tão pantanoso uma vez que esse, se você comgrejar a faltar com a verdade com os seus interlocutores você vai perder respetablidade para fazer um conformidade.” “E você não vai encontrar uma pessoa que diga que eu não honrei a minha termo em nenhum dos acordos que foram feitos comigo – e foram muitos os acordos que foram feitos comigo o ano pretérito, em nome do governo do presidente Lula”, disse o petista.
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Mas o ministro foi rebatido por Lira, que afirmou ao site Poder360 que “quem tem sua boca fala o que quer”. “Ele não combinou comigo. Combinamos R$ 25 bilhões com o Congresso”.
A avidanteora do Roda Viva, a jornalista Vera Magalhães, leu uma enunciação de Lira para Haddad durante o programa, e o ministrou minimizou tanto a fala quanto a diferença de valores, de R$ 5 bilhões. O ministro disse ter conversado hoje com Carreras, que esteve na região, e destacou que, se o Perse perseverar mais 4 anos, custará R$ 100 bilhões. “Não sabia dessa divergência de números, porque na minha cabeça estava evidente que era isso – o que Filipe confirmou. Ele inclusive me autorizou a revelar a nossa conversa”.
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