A partir do dia 11 de junho, o novo ETF sim Ativo Itaúó DVD11passará a ser negociado na Bolsa de Valores (B3). Ele destaca o fundo e a distribuição dividendos aos investidores, seguindo o Índice de Dividendos da B3 (IDIV)
Uma novidade estratégia. Ó NDIV11fazer Nubanktambém é um ETF que tem uma vez que objetivo repartir dividendos, lançado em 2023, mas seguindo o índice Dividendos Inteligentes do Ibovespa (IBSD), que foi criado em conjunto com a gestora de fundos Nu Asset Management.
A diferença entre os dois é que o IDIV acompanha 51 empresas que apresentam um bom rendimento de dividendosenquanto o IBSD acompanha 30 empresas que observam as empresas que melhor pagam nos últimos seis anos, um horizonte maior que os três do IDIV.
Porquê funciona o novo ETF que distribui dividendos?
O DIVD11 é escoltado do retorno do IDIV e distribuídos dividendos mensalmente, no décimo dia útil a partir da divulgação dos comprovados das empresas no mês anterior.
A Itaú Asset afirma que o fundo investirá, no mínimo, 95% do patrimônio líquido do cotista em ações do índice B3, em qualquer proporção, ou em posições adquiridas no mercado horizonte do Índice, de forma a refletir a variação do IDIV.
“Nos restam 5% de sua carteira, o fundo porago estagnar ações e outros ativos não incluídos no IDIV, desde que estes constituam Investimentos Permitidos”, afirmou uma gestora de fundos do Itaú.
A taxa de governo do ETF é de 0,50%, sem taxa de desempenho, com o valor de prestação comenciado em R$ 50, e a alíquota cobrada do Imposto de Renda é de 15%.
O investimento é de risco, por ser uma estratégia de renda variável, e o retorno se dá pela valorização da prestação e pela renda mensal dos dividendos, além dos juros sobre capital próprio pagos mensalmente.
A gestora afirma ainda que um dos motivos para buscar o DIVD11 é pela “diversificação da sua carteira com chegada a mais de 45 empresas que se destacam no pagamento de dividendos”.