Jurados, inflaçãosubida do petróleo, interferência política. Março foi um mês para os investidores esquesurem. Secção do mercado tente interpretar quais serão os próximos passos do Suplente Federalista na queda das taxas, enquanto cá no Brasil as duas maiores companhias, Vale (VALE3) sim Petrobrás (PETR4), soferam interferências na governança corporativa.
Porém, os analistas são unânimes em declarar que com a expectativa de um número da Selic, o investidor não terá muito quantia para que ela ocorra além da bolsa — e é melhor se posicionar agora. Mas não pode ser qualquer ativo, diem. É preciso ser seletivo.
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Para esta edição, aumentamos o número de carteiras, passando de 20 carteiras para 30. Com isso, ganhamos ainda mais riqueza e versão de periodicidade.
Os mais indicados
O papel mais indicado apresenta resultados fortes no quarto, além de ser uma ótima pagadora de dividendos. Apesar das incertezas, os analistas não arredam o pé e ainda colocam a empresa porquê uma boa opção para o mês. Quer desvendar o papel?
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Entre os fundos imobiliários, o mar parece mais tranquilo. O Ifix renovou registros. Os novos cortes da Selic, a taxa básica de juros do Brasil, aparecem porquê o principal fator para o bom desempenho dos fundos imobiliários, segundo analistas.
Para leste mês, temos uma novidade. Um fundo despontou porquê o predilecto. Entre as características do ativo, encontra-se portfólio de shoppings maduros e cenário de longo prazo positivo para o segmento de shopping center.
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