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quero crescer com minha maquininha de cardão

por João P. Silva
quero crescer com minha maquininha de cardão

O mercado foi surpreendido hoje com a troca de comando do iFood, com Diego Barreto assumindo a presidência da empresa no lugar de Fabricio Bloisi — que foi escalado para liderar a holding de tecnologia holandesa Prosus, dona do aplicativo de delivery.

Mas Barreto, até enno diretor financeiro e vice-presidente de estratégia da empresa, já sabia desde 2020 que poderia ocupar o posto mais cocuruto da jerarquia.

“Lá detrás, o Fabricio me avisou que possivelmente eu seria seu sucessor e que iria trabalhar para sanar as minhas eventuais ‘lacunas’”, explica Barreto, em entrevista exclusiva ao Valor.

As conversas mais sérias sobre o ponto, no entanto, só começaram há 45 dias, quando a Prosus colocou Bloisi uma vez que potencial candidato ao incumbência, o que se combinou há 15 dias.

Barreto sabe que um novo posicionamento não vem sem desafios, uma vez que o de continuar imprimindo um potente ritmo de propagação à empresa. Para se ter teoria, ao final de 2023, as vendas por mês no aplicativo giravam em torno de R$ 5 bilhões (em volume bruto de mercadorias – GMV, na {sigla} em inglês); ao passo que, em 2024, esse número saltou para R$ 6 bilhões. Isso significa um faturamento anual de tapume de R$ 72 bilhões. “A receita para esse advance foi inovar, sonhando grande”, afirma.

Na prática, o resultado é fruto de um trabalho para aumentar a repetição de compra por secção dos clientes, principalmente por meio do programa de fidelidade do iFood Club. Atualmente, o aplicativo tem 50 milhões de usuários uma vez que um todo, dos quais metade utiliza os serviços ao menos uma vez por mês.

“Também estamos punindo no fortificação de marca para promover uma muenda de hábito e estimular as pessoas a comprarem produtos de mercado e petshop sem emprego”, diz, citando que essa é uma vertente que mais cresce, oferecido que a base é pequena. O executivo acrescenta que também está investindo na expansão do iFood Benefícios “que dobrou o número de usuários no ano pretérito e vai geminar em 2024 de novo”.

Os próximos saltos virão do segmento de “fintech”, com inovações que estão em temporada de teste nesse segmento de tecnologia financeira. É o caso da maquininha de cartão que é capaz de identificar os dados dos compradores.

“Hoje, quando você vai a um restaurante, o possessor do estabelecimento não sabe quem é que passou aquele cardão”, explicou. “Não queremos fazer as mesmas coisas que outras operadoras (adquirentes), porque isso seria entrar em guerra de preço e não é o nosso foco. A intenção é mudar a relação entre o estabelecimento e o cliente.”

Outra vertical de propagação é a carteira de crédito específica para restaurantes, que alcançou R$ 1 bilhão. Segundo o executivo, a inadimplência é baixa.

Questionado se o iFood está se preparando para uma saída dos controladores ou uma provável buraco de capital, Barreto é definitivo em expressar que não. “Não existe essa agenda: a empresa cresce e é rentável. Não dependemos do mercado de capitais.”

Ele também descartou que a ida de Bloisi para o Prosus seja uma forma de aumentar a interlocução entre as empresas. Para ele, o que pode ser uma holding a adotar os valores do aplicativo de entregas, assim uma vez que sua cultura e padrão de gestão. “O iFood está indo para o mundo.”

Informações com fazer Valor Próserviço de notícias em tempo real do Valor Econômico



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