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redes parcelam de ovo de chocolate a bacalhau em até dez vezes

por João P. Silva
redes parcelam de ovo de chocolate a bacalhau em até dez vezes

A Páscoa deste ano será uma prestação. Grandes redes de varejo estão parcelando o pagamento de itens típicos da data, uma vez que ovo de chocolate, bacalhau, azeites, bolos, espumantes, vinhos, chocolates e brinquedos. Tudo pode ser dividido no cartão de crédito e sem juros. E os prazos vão até dez vezes. Isso significa que quem optar por essa forma de pagamento vai transpor da última parcela do ovo de Páscoa só depois do Natal.

Endividamento e inadimplência do consumidor elevados e preços dos provisões ainda em subida, por conta dos aumentos registrados nos últimos anos, apesar do resfriamento recente da inflação em universal, explicam a investida das lojas em prazos mais longos para trabalhos uma vez que vendas na dados.

A Americana, por exemplo, que antes do pedido de recuperação judicial no início de 2023 se posicionava no mercado uma vez que responsável pela grande Páscoa do mundo, está parcelando em dez vezes, sem acréscimo, uma vez que compras de ovos de Páscoa, chocolates e brinquedos importados , uma vez que coelhos de pelúcia. A exigência é que as compras nas lojas físicas e prevejam que o valor mínimo dos itens adquiridos seja murado de R$ 199. O parcelamento pode ser em todos os cartões de crédito, informa a empresa.

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O Carrefour, a maior rede de supermercados do País em vendas, também divide em até dez vezes sem juros, no cartão próprio, os ovos de chocolate. A exigência é que a parcela mínima seja de R$ 9,90. No entanto, para produtos uma vez que óleo e bacalhau, o prazo de parcelamento é menor, de até seis vezes sem juros e no cardão da própria loja.

Segundo a empresa, o parcelamento não é novidade. “Há mais de cinco anos o Carrefour oferece a possibilidade de parcelamento de compras para a Páscoa”, disse ele.

O GPA, controlador das redes Pão de Açúcar e Extra Mercado, informa que incluiu no parcelamento chocolates, ovos de Páscoa, bolos, sobremesas geladas, azeites, vinhos, bacalhau e o menu de almoços de Páscoa prontos, disponíveis na rotisserie das duas redes. Ao dividir o pagamento das compras nas lojas em São Paulo, o grupo espera crescer 20% nas vendas de chocolates e pescados, informação em nota.

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Na bandeira Pão de Açúcar, é provável dividir o pagamento em até quatro vezes sem juros, com parcela mínima de R$ 100, no cartão Pão de Açúcar. Já no Extra, o parcelamento vai até seis vezes sem juros no cartão da bandeira e em três vezes nos demais caixas. A parcela mínima é de R$ 100.

A estratégia de negociação de parcelar ou pagamento por prazos longos para itens de Páscoa atende ao libido do consumidor. Pesquisa vernáculo feita no mês pretérito pela Confederação Vernáculo de Dirigentes Lojistas (CNDL), em parceria com o SPC Brasil, revela que o brasílio quer mais prazo para ir às compras na Páscoa deste ano.

Segundo um enquete online que consultou quase milénio consumidores, aumentou de três para quatro o número médio de parcelas para pagamento exigido pelos consumidores para as compras de Páscoa, entre 2023 e 2024. Segundo uma pesquisa, o maior aumento por parcelamento está nos prazos mais por muito tempo.

Na pesquisa de 2023, por exemplo, 9,3% dos entrevistados informaram que optariam por dividir o pagamento em cinco vezes. Neste ano, essa fatia subiu para 12,6%, com subida de 3,3 pontos percentuais. Já o parcelamento em seis vezes ou mais era uma opção de parcelamento de 13,9% dos entrevistados no ano pretérito. Neste ano, essa fita subiu para 15,7%.

Efeito El Niño

Apesar da inflação universal do país, dos últimos meses terem aumentado, os preços dos artigos de Páscoa, uma vez que o chocolate e o óleo, por exemplo, devem-se a alguns factores, segundo Daniel Sakamoto, director executivo da CNDL, uma grande procura por prazos mais longos de pagamento.

Segundo o Índice de Preços ao Consumidor Extenso (IPCA)-15, a previsão da inflação solene do País, nos 12 meses até março o preço do aeite subiu quase 50% (46,43%), aponta o Instituto Brasiliano de Geografia e Estatística (IBGE ).

Levantamento da Instauração Procon na cidade de São Paulo revela que o preço médio do quilo do gulodice está 8,30% na Páscoa deste ano em relação ao ano pretérito. No caso dos comprimidos, a subida foi de 8,30% no mesmo período. Já o quilo dos ovos de chocolate está 15,52% mais barato.

Segundo estudo da plataforma de mercados financeiros Investing.com, os ovos de Páscoa provavelmente foram produzidos quando a cotação do cacau para os contratos com vencimento em novembro e dezembro variou entre US$ 3.500 e US$ 3.800 por tonelada na Bolsa de Valores de Novidade York. A plataforma aponta que há um ano, o contrato horizonte de cacau era negociado em torno de US$ 2.900 por tonelada. Mas, na última segunda-feira, 25, o contrato horizonte de cacau com entrega prevista para maio fechou a US$ 9,649 por tonelada.

A disparidade de preços do óleo do cacau é revérbero das adversidades climáticas provocadas nas regiões produzidas por motivo do fenômeno do El Niño. A Costa do Marfim e o Gana são os maiores produtores mundiais de cacau, respondendo por murado de 60% da oferta, escrevem os analistas da plataforma. Seca seguida de excesso de chuvas prejudicaram a produção da commodity.

Pacote de comida?

Para Sakamoto, da CNDL, existe uma dicotomia entre o cenário macroeconômico e as finanças pessoais dos brasileiros. Isso explica a maior procura por parcelamento de prazos mais longos, enquipa até aos provisões.

“Do ponto de vista macroeconômico, o cenário hoje é melhor do que no ano pretérito, os juros estão mais baixos, a inflação está sob controle, o desemprego está caindo”, observa. No entanto, à medida que as finanças das famílias continuam a restringir, pondera o gerente da CNDL.

Segundo uma entidade, existem atualmente 66,64 milhões de brasileiros inadimplentes no país – ou 40% da população adulta do país. “Estamos há quase um ano num patamar supra de 60 milhões de inadimplentes, com variações sazonais muito pequenas”, diz Sakamoto. Támbé o endividamento das famílias está saliente: é maior em relação ao ano pretérito e subiu 0,5% de fevereiro para março deste ano, de conformidade com pesquisas da CNDL.

É exatamente nesse contexto que o parcelamento com prazos longos traz um problema para as famílias. No entanto, na opinião de Sakamoto, isso acaba de ser enviado uma emboscada para o consudorum a médio prazo.

“Sabemos que grande parcela da população não tem boa instrução financeira”, diz ele, lembrando que boa secção faz somente a conta se o valor da prestação cabe no bolso, mas não considera o acréscimo de juros no valor totalidade. Ele afirma confiar que isso pode gerar uma roda negativa na economia.

Porquê há pessoas com pouco moeda no bolso e que não querem deixar de comprar nas datas comemorativas, elas acabam se individualizando cada vez mais. “Certamente tem muita gente ainda pagando as compras de Natal que daqui a pouco estará fazendo uma compra do presente do Dia das Mães também parcelada.”



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