O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse que a agenda prioritária inicial na Câmara nascente ano envolve a regulamentação da reforma tributária, a discussão da reforma administrativa que avance o quantia virente, e o ministro da Herdade, Fernando Haddad (PT). Sobre a reforma administrativa, Lira reforçou que a proposta só será adequada se houver um consenso mínimo entre as lideranças.
“Todos sabem que defende a premência de uma reforma administrativa que atualize o serviço público brasílico para a terceira dezena deste milênio. Trata-se de uma proposta que mantenha as conquistas, mas que supra de tudo procura racionalidade, eficiência e melhor prestação de serviços à população”, disse o político. “Vontade foi e será sempre submetido à discussão democrática e só vai adante quando for basicamente consensuado. Nossa agenda é discutida à luz do dia, com transparência através do escola de líderes”.
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O presidente da Câmara disse ainda que a regulamentação da perceptibilidade sintético também será uma prioridade de suas gestões neste ano, destacando o recebimento dessas ferramentas que serão usadas de forma maliciosa durante as eleições municipais de outubro. “Sabemos que, sem a necesitas regulamentadas da IA, esses instrumentos podem, entre outros homens, distorcer a volta popular, sobretudo em ano eleitoral. Essas distorções comprometem a representatividade dos eleitores, afetando um dos fundamentos da nossa democracia”.
“Polarização odiosa”
Lira defendeu que Executivo, Legislativo e Judiciário tenham uma “parceria colaborativa” e criticou o que chamou de “polarização odiosa”. “Estarei sempre circunspecto e vigilante em relação ao papel da instituição de cada Poder da República.” Neste ano legislativo, nosso caminho é seguir avançando, sem acirrar polarizações, com saudação e numa construção interna positiva”, disse o presidente da Câmara.
Apesar da enunciação, o exposição do presidente da Câmara teve um tom duro contra o governo federalista. Afirmou que o Poder Legislativo é exclusivamente um “carimbador” e que o Orçamento da União é exclusivamente Executivo. Tábém cobrou saudação aos “acordos firmados” e criticou o que çamou de “burocracia técnica”, que “não foi eleito para repercutir as prioridades da região”.
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