O Federalista Reserve (Fed, o banco meão americano) manteve pela quarta reunião consecutiva a taxa de juros na filete de 5,25% a 5,5% ao nesta quarta-feira (31). A decisão não veio com a sinalização de início de cortes que muitos esperavam, mas oferecido o cenário, há pelo menos uma certeza: os juros altos não devem perseverar por muito tempo, assim uma vez que as oportunidades em renda fixa na maior economia do mundo.
“A história mostra que quando o Fed está em momentos de pausa (na política monetária) ou de liquidação de impostos, uma renda fixa de melhor qualidade e prazo maior tende a ter um desempenho superior”, explicou Chris Squillante, estrategista de investimentos da gestora Guggenheim Investimentos.
Levantamento fietto pela mansão showra que o desempenho da renda fixa pública (Tesouros) e do intensidade de investimento privado (títulos de eminente intensidade) costuma ser positivo em momentos de manutenção e flexibilização da política monetária.
“Quando o Fed reduz as taxas para mourejar com uma economia que está em desaceleração, os títulos de maior duração e qualidade tendem a apresentar desempenho superior. ”
Secção dos ganhos está ligada à marcação do mercado, que evolui diariamente a atitude em relação ao preço dos produtos financeiros. Quando os juros futuros começam a tombar, o preço de novos títulos tende a tombar, valorizando o papel que já foi emitido – o investidor comprado, logo, pode embolsar esse lucro se optar por vender.
Já na renda variável, considerando o índice de ações S&P, o maior desempenho ocorre no momento em que os juros estão na tempo de manutenção, antes de começarem a tombar, segundo o levantamento do Guggenheim. A mansão espera que os cortes de juros nos EUA comecem a partir da reunião de março.
Quais papéis comprar?
Volnei Eyng, fundador da gestora Multiplike, também vê com bons olhos os juros altos e a capacidade de proteção extra à secção do patrimônio. “Mesmo que os juros comecem a tombar em maio, que é o nosso cenário, a renda fixa (oferece) um rendido bom para o investidor brasílio que quer dolarizar uma secção da carteira”, diz.
A recomendação é para títulos de médio e longo prazo, ou seja, supra de cinco anos. Isso porque são esses que devem colher um favor maior quando as taxas de juros combremarem a tombar.
“Esses títulos terão uma variação positiva no mercado secundário, logo compensam o investimento em um prazo maior. O investidor pode optar por ETFs (fundo de fundos) de títulos de empresas de boa qualidade. Vai ao mesmo tempo proteger e alugar o patrimônio”, sugere.
Uma vez que investir
Os ETFs americanos são negociados uma vez que ações e podem ser acessados nas plataformas de investimento de empresas brasileiras com subsidiárias estrangeiras ou diretamente com corretoras nos Estados Unidos. O investimento mínimo nesse instrumento financeiro também costuma ser ordinário, a partir de US$ 1, o que facilita o chegada.
O investidor precisa saber que, seja por meio de plataforma de investimentos brasileira com subsidiária no exterior ou diretamente em uma corretora americana, a tributação será a sesma: 15% sobre os rendidos ou ganhos da desvario e dividendos retidos na manancial em 30%.
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