As trabalhodaras brasileiras tudem no quarto de 2023 um rendimento médio real 20,8% menor que o dos homens. Enquanto o valor recebido pelo principal é de R$ 3.233, ele se divide em R$ 2.562.
Ele deu segmento da Pesquisa Pátrio por Modelo de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Brasílio de Geografia e Estatística (IBGE).
A diferença é menor que a registrada no quarto de 2022, quando os homens receberam R$ 3.154; e as mulheres, R$ 2.451, o que exigiu que elas tihamen uma renda 22,3% aquém.
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Regiões
A pesquisa detalha ainda que o país terminou 2023 com rendimento médio real de todos os trabalhos estimados em R$ 3.032. De pacto com o IBGE, esse valor representa uma firmeza, ou seja, diferença pouco significativa na presença de o terceiro trimestre (R$ 3.007).
Já em relação ao mesmo período de 2022, quando o rendimento era de R$ 2.940, houve um crescendo de 3,1%.
O maior ponto obtido na série histórica iniciada em 2012 foi de R$ 3.169, no terceiro trimestre de 2020. É menor, de R$ 2.715, no quarto trimestre de 2021.
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Na confrontação entre o terceiro trimestre de 2023, exclusivamente uma região do Setentrião (R$ 2.419) apresentou propagação. As demais resultados são estáveis. Em relação ao quarto trimestre de 2022, o rendimento médio cresceu no Setentrião, no Nordeste e no Sudeste, enquanto outras regiões resultaram em estimativas.
Tamanho de encontro
A tamanho de rendimento de todos os trabalhos encerrados em 2023 foi estimada em R$ 301,6 bilhões. Esse valor é R$ 14,4 bilhões superior ao rendimento em tamanho do mesmo trimestre de 2022 (+5%). O número pode ser entendido porquê o totalidade de numerário que os trabalhadores têm à disposição para movimentar a economia, seja com consumo, pagamento de impostos, débitos ou poupança.
População ocupada
A população acelerada do país atingiu recorde em 2023. De pacto com o IBGE, era formada por 100,7 milhões de pessoas, 3,8% a mais que em 2022. Houve aumento desse transitório em 22 unidades da federação, com destaque para o Amapá (8,6%), Alagoas (7,8%) e Goiás (7,1%).
Somente o Nordeste não está no auge da quantidade de empregos ocupados. O número de 2023 (22,4 milhões) é subordinado ao recorde da região, obtido em 2015 (22,6 milhões).
Tempo de procura
A Pnad aponta que, no quarto trimestre de 2023, quase metade da população desocupada (46,5%) procurava trabalho durante 1 mês por ano. Muro de 22,3% dos desocupados procuraram ocupação há dois anos ou mais. Outros 19,9% procuravam ocupação há menos de um mês, praticamente no mesmo patamar de 2022 (19,3%).