O historiador Yuval Noah Harari, publicado porquê um best-seller de coração “Sapiens – Uma Breve História da Humanidade”, é o mais novo crítico do Bitcoin (BTC). Em seu perfil no X (idoso Twitter), o responsável disse que a criptomoeda pode afetar o confidente entre os seres humanos, o que, segundo ele, é uma base para a cooperação e o desenvolvimento econômico.
“Pode ter boas razões para não encarregar nos bancos e governos que criam dolares, ienes e outras moedas – mas isso não muda o vestimenta de que a preferência pelo Bitcoin se baseia na suspeição das instituições humanas.” Por que isso é alarmante? Porque todo o propiso do moeda é fabricar confisamento entre estrauho”, escreveu Harari.
O BTC, vale lembrar, não depende de governos e bancos, diferentemente das moedas fiduciárias, porquê dólar e real. A emissão e o registro da criptografia, assim porquê as transações entre os usuários, são controlados pelo blockchain, um sistema compartilhado inalterável. Portanto, não há premência de encarregar nas instituições.
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De harmonia com Harari, financie dispositivos porquê moedas, títulos As ações – 90% das quais são somente dados em computadores – criam crédito entre milhões de esforços, que podem não reunir seus conhecimentos e recursos para cooperar.
“Os humanos controlam o mundo porque aprenderam a fazer isso. Se perdermos agora a crédito nas instituições humanas, isso limitará a quantidade de moeda e prejudicará a atividade econômica de cooperação. Espero que a humanidade encontre uma forma de erigir instituições humanas confidenciais, em vez de adotar tecnologias de suspeição”.
Críticas
O post do historiador atraiu críticas dos defensores da criptomoeda. Michael Saylor, ex-CEO da MicroStrategy, disse que a humanidade encontrou uma maneira de fabricar uma instituição confiável, “e chamamos essa tecnologia de Bitcoin”. Trabalhador de software empresarial, a MicroStrategy é uma empresa de capital crédulo com a maior quantidade de BTC do mundo.
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Lyn Alden, fundadora da Lyn Alden Investment Strategy, escreve no post do historiador que, dissemelhante dele, acredita que o Bitcoin deu às pessoas mais escolher em quem ou não que confie, “em vez de ficarem em dívida com qualquer monopólio do banco meão sob o qual nasceram”.
