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Retorno de debêntures incentivadas sobe com deção do CMN sobre isentos; há efeito para os fundos?

por João P. Silva
 Retorno de debêntures incentivadas sobe com deção do CMN sobre isentos;  há efeito para os fundos?

Quem aloca em crédito privado passou por fortes emoções nos últimos meses, com três transformações significativas na regulamentação da indústria de fundos e de papéis de renda fixa, que levaram o retorno de debêntures incentivados a subir 1,95% somente nos primeiros sete dias de febreiro, com a subida nos preços dos títulos. Os dados são da infraestrutura IDA-IPCA, índice que reflete o desempenho das debêntures indexadas ao IPCA com isenção de Imposto de Renda.

A principal movimentação – e a mais relevante – envolveu a medida do Recomendação Monetário Pátrio (CMN) que vedou emissões de diversos títulos de renda fixa isentos de empresas de capital simples não relacionadas ao agronegócio ou ao setor imobiliário, porquê explica Odilon Costa, gerente de renda fixa da SWM .

Na prática, medida deverá diminuir o volume de emissões de Certificados de Recebíveis de Agronegócio (CRAs) ou Imobiliários (CRIs), muito porquê de Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs), Imobiliário (LCIs) e Imobiliárias Garantidas (LIGs) ao longo dos próximos meses – e intensifique a procura por outros produtos isentos, porquê as debêntures incentivadas.

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A segunda guinada veio com a geração de dívidas de infraestrutura no término do ano pretérito, o que aumentou a concorrência de emissões desse tipo de ativo. As novas debêntures trazem mercê tributário aos emissores, enquanto incentivadas, que seguem existentes, oferecem-se autorizadas para a pessoa física.

O terceiro ponto fico por conta de mudanças, no término do ano pretérito, na tributação dos fundos exclusivos, mais congênitos porquê fundos dos “super-ricos”, o que também aumentou a procura por papéis isentos de renda fixa.

A redução na oferta de jornais gratuitos, porém, não é acompanhada de redução na demanda. O coração oposto. Ulisses Nehmi, CEO da Sparta, conta que desde janeiro, os spreads (juros adicionais que um ativo de crédito oferece em relação aos títulos públicos, considerados de grave risco) das debêntures incentivadas já vinham fechando e que o movimento foi vertiginoso pela decisão do CMN na última quinta-feira (1) O recuo nos spreads foi sampa por uma subida nos preços.

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“Foi uma muandaza de patamar. As incentivadas estão voltando para um nível de preço que ainda oferece adanza para o investidor pessoa física de investir na debênture incentivada, mas não é tão grande quanto já foi”, destaca o gestor.

Para se ter uma teoria, o movimento foi tão significativo que debêntures incentivadas que estavam pagando CDI+0,80%, por exemplo, passaram a oferecer um pouco próximo de CDI+0,30% ou CDI+0,40% posteriormente decisão do CMN, afirma Costa, da SWM.

Momento é de cautela para reinvestir

Em seguida o fechamento possante e rápido dos spreads dos últimos dias, a visão é que a transferência maior já ocorreu e que agora os preços devem chegar a uma estabilidad. “É um nível que não deve oferecer ganhos de capital em.” classificações (papéis com classificação de risco de crédito) mais óbvios”, explica Nehmi, ao reportar títulos com classificação AAA, considerados os de maior qualidade.

Nesse sentido, o CEO da Sparta avalia que o momento é de cautela para os investidores pessoa física. Segundo ele, ainda há oportunidades no mercado, mas elas estão mais em ativos AA, ou em debêntures mais ligadas a projetos, o que exige um trabalho mais de “gestor” na seleção mais ativa dos papéis.

Costa, da SWM, também defende que o investidor precisa ter prudência neste momento até que haja uma referência de preço novamente, que será dada pelo mercado primordial para o mercado secundário. “Quem tem isentos já observa um proveito de capital. Ele pode vender até, mas existe o duelo de realocar no curtíssimo prazo”, destaca.

Fundos de debêntures incentivados podem progredir para o fechamento

Diante de tais dificuldades, Costa diz que os investidores devem ver agora uma janela de fechamento de fundos de debêntures incentivadas, já que o carregamento dos produtos ficio menor com a redução dos spreads dos títulos e a oferta dos papéis é reduzida, o que pode habilitar o giro das carteiras.

“Alguns gestores estão vendendo esse fluxo de ingresso e estão mais atentos ao carregamento. Precisa combrear a fazer conta e reinvestir o verba com prudência”, diz. “O gestor pode ter um duelo de gestão, se não fechar e tiver um capacidade (capacidade) grande”, completa.

Depois de reabrir o Sparta Debêntures Incentivadas em abril do ano pretérito, um gestor informou que fechará o resultado nos próximos dias. Ao ser questionado, a moradia disse somente que o movimento ocorreu posteriormente registrar um ritmo de captação bastente significativo nos últimos meses.

Em seguida as cotas de fundos de debêntures incentivadas subirem em janeiro comprando queda das taxas, e tendo em vista que as maiores distorções no mercado já parecem ter ocorrido, Nehmi, da Sparta, afirma que os investidores devem esperar retornos um pouco mais “beportados” nos próximos meses e não os 18% vistos no fundo desde que foi reaberto em abril até agora, contra 10% do CDI no mesmo período.



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