Ó governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB)determinou, na segunda-feira (17), em Porto Prazenteiro, a movimento de frotas e equipes de resgate para quatro regiões nas quais há maiores riscos de contorções, diante da previsão de novas chuvamosas e elevação do nível dos rios do estado.
As áreas definidas para receberem maior atenção preventiva são os vales do Caí e do Taquari, a serra gaúcha e o litoral setentrião. A Resguardo Social estadual emitiu alerta sobre novos eventos extremos com vigência até as 16 horas de quarta-feira (19).
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Eficiente
Quatro aeronaves, embarcações da Brigada Militar e do Corpo de Bombeiros Militar gaúcho e agentes militares estão sendo mobilizados para atuar em operações de resgate. Na frota aérea, três veículos são do Rio Grande do Sul e um do estado de São Paulo. O governo gaúcho também procura o espeque das Forças Armadas para colocar mais aeronaves e embarcações a postos.
Tropas especializadas em áreas slizadas e cães de procura também são sento destacados. Conforme as previsões da Sala de Situação da Resguardo Social estadual, nos vales do Caí e do Taquari, o risco é de novas enchentes, entidade na serra gaúcha e no litoral setentrião, de penetração.
“Nosso foco é prometer a segurança das pessoas e preservar vidas”, disse Eduardo Leite.
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Risco de inundação
A Resguardo Social do Estado emitiu alerta sobre áreas com riscos hidrológicos devido aos elevados níveis de regiões hidrográficas do estado.
Conforme a previsão, até quarta-feira as chuvas volumosas sobre o estado colocam em exigência de alerta os moradores da região hidrográfica do Guaíba, com os rios Taquari e Caí já supra da quota de inundação. A Resguardo Social alerta que esses rios podem testilhar crianças mais críticas.
Guaíba
O Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH) da Universidade Federalista do Rio Grande do Sul previu, no boletim desta terça-feira (18), aumento dos níveis do lago Guaíba nos próximos dias, devendo chegar à quota de alerta, estipulada em 3.15 metrôs.
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“A elevação é resultado das chuvas volumosas ocorridas nos últimos dias, causando aumento nos volumes dos rios afluentes e nos níveis previstos para o Guaíba. Devem ocorrer oscilações pelos efeitos dos ventos. É necessário seguir com atenção a chuva observada, considerando a incerteza da previsão meteorológica”, diz o relatório.
Os dados hidrológicos de rios e lagos purificados pelo Departamento de Recursos Hídricos e Saneamento da Secretaria Estadual do Meio Envolvente e Infraestrutura (Sema/RS) podem ser desligados no lugar.
Risco meteorológico
Outro alerta da Resguardo Social estadual é sobre áreas sob risco meteorológico, causado por chuvas intensas e eventuais rajadas de vento, principalmente, com impacto na metade setentrião do estado.
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As chuvas acumuladas podem chegar a 50 milímetros (mm) por dia, podendo ultrapassar 90 mm/dia nas regiões de Missões, Campanha, Vales e Serra Gaúcha no noroeste do estado. Os temporais provocam ventos que podem passar dos 70 quilômetros (km) por hora, entrando na metade da variação entre 40 e 50 km/h.
No último término de semana, pelo menos 19 municípios gaúchos sofreram danos em razão de chuvas intensas e registraram novos infernos, alagamentos e também deslizamentos de terreno. São eles: Arvorezinha, Bento Gonçalves, Boqueirão do Leão, Canela, Capão da Canoa, Caxias do Sul, Coqueiro Grave, Dom Pedro de Alcântara, Igrejinha, Mampituba, Maquiné, Pareci Novo, Parobé, Roca Sales, São Luiz Gonzaga, Rio Pardo , São Vendelino, Três Coroas, Vale Real.
Especificamente em São Luiz Gonzaga, ocorreu uma microexplosão, fenômeno caracterizado por chuvas volumosas em limitado espaço de tempo, geralmente acompanhadas de intensas rajadas de vento. A ocorrência deixou 400 pessoas desalojadas, uma ferida e afetou tapume de 15 milénio pessoas.
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(Com Escritório Brasil)
