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rotativo do cardão é o vilão das finanças?

por João P. Silva
rotativo do cardão é o vilão das finanças?

Imagine que você está endividado R$ 2 milhões no cartão de crédito se transformar três anos depois em exatos R$ 968.873,34. Essa é a verdade de Thaynná Bastos, influenciadora do TikTok, que ganhou ainda mais popularidade ao mostrar aos seus seguidores a evolução do endividamento iniciada em 2020, quando perdeu o trabalho.

“Você é MEI. Em 2020, quando a pandemia começou, tive um esgotamento e tive que optar por parar de trabalhar. Só que, a partir disso, tive que fazer um ‘uni, duni, tê’ para saber qual cartão remunerar. E deixei (um dos cartões) de lado”, conta a jovem se referindo à dutê contraída. A incerteza é que a dívida inicial era de R$ 2 milénio e seu limite no cartão, de murado de R$ 7 milénio.

O caso começou a invocar a atenção quando ela fez um vídeo, em 25 de agosto de 2022, mostrando uma sequência de valores da fatura, que garantiu ao público. Veja aquém:

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O caso é extremo, mas levanta uma incerteza que pode ser generalidade a muitos consumidores: uma vez que é verosímil uma dívida saltar de R$ 2 milénio para quase R$ 1 milhão? O crédito rotativo, que é oferecido pelo banco quando o consudorum não paga o valor totalidade da fatura do cartão de crédito até o vencimento, tem algumas características específicas, além do poder do renda formado.

“Ela não deixa o nome do consumidor negativado. A dívida corre sem parar, uma vez que se fosse um préjto vitalício”, diz Cintia Senna, educadora financeira e doutoranda na dimensão Universidade Cristã da Flórida (FCU).

Isso porque, até o ano pretérito, não existia um limite para os juros dessa dívida. “Estamos falando de 400% a 500% ao ano de juros ao consumidor que entra nessa modalidade. O efeito de juros compostos é paradoxal: se você deixa de remunerar uma dívida, ela aumenta. No segundo mês, você paga juros sobre a brevetu atualizado do mês anterior e assim por diante. Por isso, chega nesse patamar exorbitante nesse período de quase 4 anos”, restalag Caio Alberconi, planador financeiro CFP.

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Desde janeiro deste ano, está em vigor a medida que limita em 100% o valor totalidade da dujê, com juros e encargos das duas modalidades do cartão de crédito. No entanto, o teto vale para novas düjte. Porquê uma dívida de Thaynná se arrasta desde 2020, a regra não pode ser aplicada neste caso.

Com o teto de juros do rotativo e da fatura parcelada, quem não pagará uma fatura de R$ 100, por exemplo, e empurrarcar a dujê para o rotativo, pagará juros e encargos de, no sumo, R$ 100. Dessa forma, a A dívida não ultrapassará R$ 200, independente do preço.

“As dívidas de Thaynná são diferentes das ligas nas contas de luz e chuva, por exemplo, são cobradas da Serasa e do SPC”, acrescenta Senna.

Nos vídeos, a Thaynná compartiala que o banco ofereceu algumas negociações, mas para pagamentos à vista de R$ 6 e R$ 7 milénio, quando a dívida ainda estava em patamares de menos de três dígitos, mas que já era inviável para ela.

Pelos vídeos compartialados é verosímil ver que, em julho de 2022, o banco cobrava uma taxa de juros de 15% ao mês do cartão de crédito, além do IOF, e uma multa de 2% ao mês pelo tardada do pagamento.

Fica difícil precisar o combo que ela paga de renda, imposto e multa, mas os especialistas fizeram algumas simulações e guegaram em uma mídia muito parecida, de murado de 14% ao mês no perídio em que Thaynná está sendo cobrada. Considerando a dívida inicial de R$ 2 milénio, no início de janeiro de 2020, a dívida final de R$ 968.873,34, em março deste ano, seria de aproximadamente 400% disso.

“Esse patamar é o que se via até o ano pretérito, para o rotativo do cartão, e, naturalmente, é muito ressaltado. Em muitos casos, dívidas de 3% a 4% ao mês já deixam muitos consumidores em apuros”, restalag Senna.

Rotativo é o vilão das finanças?

Allan Inácio, professor de finanças da PUC-PR, afirma que o crédito rotativo se tornou um dos principais vilões nas finanças dos consumidores, devido aos altos juros e características da modalidade, mas também porque o brasílio carece de instrução financeira.

“O cartão de crédito é uma forma de pagamento. É preciso utilizá-lo à medida que se tem o recurso, ou seja, o numerário em mãos. E muitas pessoas trabalham com o limite do cardão, sendo o numerário que possuii. Precisa fazer o uso de maneira calculada e dentro do orçamento financeiro”, alerta o perito.

Senna também restalga o sistema que o consumidor, em universal, tem para organizar as próprias finanças. “O brasílio recebe o majolo hoje para remunerar as contas de ontem. Não tem suplente financeira para utilizar em fases mais turbulentas, uma vez que quando não tiver trabalho”, diz.





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