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Safra inicia cobertura de CBA (CBAV3), mas cautela dita o tom; entenda – Investe Alcance

por João P. Silva
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Recomendação para ações da CBA é “neutra”, com perspectiva positiva para o alumínio (Imagem: CBA/Divulgação)

O banco Açafrão iniciou a cobertura da Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3) nesta tuerça-feira (02), proporcionando uma classificação “neutra” para os trabalhos e indicou potencial cume de aproximadamente 17%, com preço-alvo de 12 meses de R$ 8,10 por ação.

Presente em sete Estados brasileiros, a CBA produz alumínio desde 1955, desenvolvendo também serviços para os mercados de embalagens e de transportes.

Uma recomendação neutra, ao invés de “venda”, é baseada em fatores de avaliação e em uma perspectiva positiva para os preços do alumínio nos próximos anos.

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Ricardo Monegaglia, exegeta que assinou o relatório, afirma que a proposta de risco-retorno piorou depois uma subida de 91% no preço das ações desde meados de fevereiro. Para o limitado prazo, o Safra não acredita que os preços do alumínio, intimamente ligados à pessoa da empresa, irão aumentar muito.

O Safra espera uma redução de 12% nas estimativas do Ebitda para 2025, já que os preços do alumínio permanecem nos níveis atuais. Ou por outra, gosta da história de desalavancagem, mas não é verosímil o atroso devido ao Capex (Despesas de Capital) de propagação e modernização na morada dos bilhões.

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Safra tem visão positiva para o alumínio, mas efeito de substituição pelo cobre ainda está no radar

Uma empresa registrou queda de 12% no lucro líquido no primeiro trimestre de 2024 (1T24) diante de mesmo período no ano pretérito, atingindo R$ 1,7 bilhão. Par o EBITDA (lucro antes de juros, impostos desfavor e amortização) ajustado, de R$ 146 milhões, houve aumento de 74% na verificação com o mesmo período do ano anterior (1T23).

Para o alumínio, a expectativa do banco é que os preços fiquem estáveis ​​em US$ 2,5 milénio por tonelada no segundo semestre deste ano, já que o aumento da demanda é compensado pelo aumento da demanda. Entretanto, até 2025, a expectativa é de um aumento de 6% no preço médio, prevendo-se um grande défice nos mercados de alumínio primitivo.

“Nossa única preocupação com relação aos preços do alumínio é o cobre, devido a um efeito de substituição”, afirma Safra, reiterando que em alguns momentos houvie a substituição do cobre pelo alumínio e que a preocupação é se os preços do alumínio poderiam encontrar espaço para crescer mais.



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