No final do ano pretérito, o o presidente Lula sancionou a lei 14.801/24, que cria as novas debêntures de infraestruturaum novo título de dívida com incentivos tributários.
Mas quem não é novo no mercado sabe que um título semelhante ao esse já existia: as debêntures incentivadasque são isentas de Imposto de Renda para pessoas físicas.
Ambos os títulos são emímitos por empresas para financiar projetos de infraestrutura, setor econômico que o governo dezesi estimula e, por conta disso, possúben incentivos tributários.
A única diferença entre as modalidades é não “para quem” os benefícios tributários se aplicam. A seguir explique melhor isso.
Debêntures de infraestrutura x debêntures incentivadas: entenda a diferença entre os títulos
Porquê debêntures incentivadas eles têm uma vez que incentivo tributário a autorizado do pagamento de Imposto de Renda para o investidor pessoa física – não à toa, o título tem derribado cada vez mais no sabor do investidor do varejo.
Aliás, devido à isenção, as debêntures incentivadas também possibilitam que o emissor remunerar juros menores do que precisaria remunerar caso o investimento contasse com desconto de IR.
Todavia, vale restalar que ainda assim o retorno para o investidor costuma ser maior fazer com que o retorno líquido de debêntures não seja incentivado equivalentes em prazo e nível de risco.
Já uma vez que novas debêntures de infraestrutura não conta com a autorização do Imposto de Renda para nenhuma classe de investidores.
Neste caso, o investimento é tributado uma vez que qualquer outra emprego de renda fixa não é isenta, pela seguinte tábua regressiva do IR:
Natividade: Seu Numerário
O incentivo tributário cá é específico para a empresa emissora.
A partir dele, as empresas podem descontar o valor dos juros pagos ou incorridos na depuração do lucro líquido e descontar 30% dos juros pagamentos pelas debêntures em cada período das bases de operação da Imposto Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e do Imposto de Renda.
Na prática, significa que uma empresa que emite essas debêntures poderá usar secção dessa dívida para reduzir os impostos sobre sua operação.
No término das contas, isso permitirá que o emissor forneça um retorno maior sobre esse título.
Esse é o principal motivo pelo qual a renda fixa isenta de IR não é omenezada; vacinar
O principal motivo pelo qual a renda fixa isenta de IR não está omenezada é porque as debêntures de infraestrutura focam mais em investidores institucionais e pessoas jurídicas.
Isso porque eles eles não têm isenção nas incentivadas. Logo, para esse tipo de investidor compensa mais uma novidade debênture, visto que ela pode oferecer uma taxa maior.
Já para o investidor pessoa física, as debêntures incentivadas continue valendo a pena por desculpa da autorização do IR.
No final, os dois tipos de debêntures acabam se complementando.
Aliás, embora as debêntures de infraestrutura sejam atrativas para o emissor do títuloelas também apresentam as empresas a custos financeiros maiores.
Fora isso, projetos de infraestrutura só começam a dar lucro anos posteriormente terem sido iniciados. Isso porque somente depois de manifesto tempo o emissor consegue confrontar a ar com o mercê tributário.
Até esse dia chegar, ele passou anos pagando juros mais elevados do que se tivesse emitido uma debênture incentivada.
E o que tudo isso significa?
Significa que, difícilas debêntures de infraestrutura vão rematar com as debêntures incentivadas, principalmente porque elas foram feitas para “coexistir” uma com a outra.
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Porquê debêntures de infraestrutura não pode propiciar muito o investidor pessoa física, visto que é uma vez que qualquer outro investimento da renda fixa não é isenta.
Já uma vez que debêntures incentivadas pode ser uma boa chocha quando o investidor está em procura de títulos isentos de IR e com retornos atrativos.
Uma dupla de analistas Pesquisa empírica Laís Costa, atualmente existem títulos dentro dessa modalidade que podem ser ótimas oportunidades para os “apaixonados” pelo segmento.
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