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Santander lança novo fundo para quem tolera risco mirando cenário de queda nos juros – Money Times

por João P. Silva
santander- fundo de renda fixa

O fundo do Santander vai focar nos mercados de juros, moedas e inflação dentro e fora do Brasil (Imagem: Kaype Abreu/Money Times)

A Gestão de Ativos Santander anunciou um novo fundo de correção de aluguel para sua coleção. Pensando no cenário de queda na Taxa Selic durante o ano, a instituição aproveitou o momento para lançar a Multiestratégia Renda Fixa Crédito Privado.

O resultado, segundo eles, é voltado para quem pretende investir em uma carteira mais arrojada, mas quer permanecer no aluguel fixo. Ele aloca seus recursos nos mercados de juros, moedas, inflação no Brasil e no exterior e em títulos de crédito privado.

“Nosso objetivo é oferecer uma carteira que consiga tomar ganhos no momento de queda ou subida das taxas de juros para quem deseja variar seus investimentos em moedas e inflação, e também aproveitar diversas oportunidades no mercado de crédito”, afirma Luciano Rais, gestor de fundos de Renda Fixa da Santander Asset Management.

Esperar de credenciamento ser uma carteira mais arrojada, o resultado é direcionado a todos os perfis de investidor e acita emprego mínima inicial de R$ 100, com taxas de governo de 0,90% ao ano e 20% de taxas de desempenho sobre o que excede o CDI.

O fundo também faz secção da família de outros investimentos da gestora que são voltados à renda fixa, porquê o Prev Multiestratégia Renda Fixa Crédito Privado, que foi lançado no ano pretérito e tem rentabilidade equivalente a 108% do CDI.

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Projeções para a Selic em 2024

O Santander enxerga o cenário globalmente evoluindo de forma construtiva, com queda da inflação da atividade econômica mostrando sinais mais claros de desaceleração.

Já no Brasil, os analistas apontam que a economia caminha na direção desejada: o IPCA e a taxa Selic seguem recuando, ao passo que o incremento econômico permanente moderado. Na projeção desenhada pelo time do banco, o cenário para os juros se mantém nos atuais 9,5% e 8,5% para o término de 2024 e 2025, respectivamente.

“Naturalmente, o debate nos próximos meses continuará envolvendo a manutenção ou não esse ritmo de redução dos juros e o aumento da taxa Selic no final do ciclo. Analisando as informações mais recentes, vemos um estabilidade de risco com assimetria para uma subtracção do núcleo do nosso cenário”, diz o banco.



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