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Santander vê Selic subida por mais tempo, com fiscal cada vez mais no radar – Investe Alcance

por João P. Silva
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Cenário atual brasílico aponta para uma Selic subida por mais tempo, diz Santander (Imagem: Leonardo Sá/Filial Senado)

O cenário atual brasílico aponta para uma Selic subida por mais tempo, avaliou a economista-chefe Ana Paula Vescovi da equipe do Santander. Mantém portanto uma projeção de 10% para a taxa básica de juros final em 2024, mas reconhece a existência de uma viés elevada.

Entre os eventos externos, os economistas do banco citam o dólar, que vem se fortalecer frente à maioria das moedas Apesar do noticiário internacional “relativamente remansado”, as incertezas no contextura fiscal sítio pesam na dinâmica do mercado cambial, avaliam.

“Segue a expectativa de um potencial contigenciamento e apresentação de medidas para moderar o aumento dos gastos. Porém, sinais emímitos pelo governo troujeram incertita quanto a estes ajustes”, dizem.

Outrossim, na semana passada, uma curva doméstica de juros aumentou, seingudo, com razão, as incertenas no quadro fiscal, mantendo a perspectiva de altas da Selic avante.

“Desde 20 de junho, a ponta curta da curva (representada pelo porvir de DI com vencimento em jan-26) subiu +10 pontos base (pb) para 11,32%, e a ponta mais longa da curva (representada pelo porvir de DI com vencimento em jan-31) progresso +9 pb para 12,28%”, explicam.

Possíveis altas dos juros não estão no cenário base do Banco Meão (BC), segundo Roberto Campos Neto. O BC acompanha o cenário atual e segue “vigilante”.

O presidente da domínio monetária ressaltou, em entrevista coletiva na quinta-feira (27), que as comunicações recentes buskaram não apresentador nenhum orientação (orientação futura) para os táxons.

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Manutenção Selic

O tempo do Santander restabelece que os últimos documentos divulgados pelo BC reforçam a perspectiva de manutenção da Selic por um perídio prolongado.

No dia 25 de junho, participou da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) detalhou as discussões que levaram à decisão de manter os juros inalterados em 10,50%.

“O tom do documento veio em traço com o esperado; com destaque para a revisão da estimativa do lucro real neutro da economia brasileira (de 4,50% para 4,75%) – valor muito próximo à nossa estimativa (4,7%) – e da reavaliação sobre o intensidade de ociosidade da economia domestica, que indicou menor folga do que imaginado anteriore”, afirma.

Outrossim, os economistas destacam uma mudança no regime de metas inflacionárias. O novo decreto diz que a meta será considerada descumprida quando o Índice Pátrio de Preços ao Consumidor Espaçoso (IPCA) aglomerado de um ano “desviar-se por seis meses consecutivos da fita do respectivo pausa de tolerância”.

“A adoção de um horizonte temporal contínuo e perquirição mais frequente do cumprimento da meta obscura alguns incertenidos.” Vimos uma decisão porquê positiva, pois risforca o comprometimento do Banco Meão em perseguir o cumprimento da meta em todos os períodos”, avaliam Vescovi e equipe.



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