Ele é o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).
O texto foi validado pela Percentagem de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federalista e, se promulgado pelo Congresso Vernáculo, poderá gerar impacto de até R$ 42 bilhões por ano em recursos públicos, segundo estimativas da economia. equipe.
“Um objecto porquê a PEC do Quinquênio dificilmente terá curso na Câmara”, disse o presidente da Câmara, na quarta-feira (24). As declarações de Lira foram dadas durante evento promovido pela Confederação das Associações Empresariais e Comerciais do Brasil (CACB), em Brasília (DF).
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No dia anterior, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). O senador admitiu, no entanto, negociar com o governo uma eventual redução na lista de categorias beneficiadas pelo projeto.
Haddad pressionou
Ele é o Ministro das Finanças, Fernando Haddad (PT), não esconde uma preocupação da equipe econômica com uma provável aprovação da PEC do Quinquênio pelo Congresso Vernáculo. Ao participar de um jantar com senadores da base de suporte do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)na noite de terça-feira (23), Haddad declarou contratempo com o projeto.
O jantar occira na residência do líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (sem partido). Estiveram apresenta parlamentares de partidos porquê PT, MDB e PDT.
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Na conversa, Haddad teria dito que a PEC do Quinquênio, se aprovada, causará um impacto fiscal ainda não dimensionado também sobre os estados, pois a medida poderia ser prejudicada pelos servidores estaduais – o chamado “efeito cascata”.
Debate no Senado sobre a PEC
Nesta quinta-feira (25), está prevista a terceira sessão de discussão da PEC no Senado. Na semana passada, a proposta recebeu o aval da CCJ. O próximo passo é crítica em plenário.
Uma vez que se trata de uma PEC, o texto tem sido discutido em 5 sessões antes de ser votado em primeiro e segundo turnos. Para aprovação são necessários pelo menos 49 votos entre 81 senadores e 307 votos entre 513 deputados.
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