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Setor de serviços tem estabilizado em maio, depois dois meses de subida, diz IBGE

por João P. Silva
Setor de serviços tem estabilizado em maio, após dois meses de alta, diz IBGE

O volume do setor de serviços no Brasil ficou inabalável (0,0%) em maio e abril, depois dois meses de subida, informou o Instituto Brasílio de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (12). Em relação ao mesmo mês do ano pretérito, o setor motro subida de 0,8%.

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O oferecido foi melhor que o esperado pelo consenso de analistas do LSEG, que estimou queda de 0,8% no volume do setor na confrontação mensal. Na mensuração anual, a estimativa era de queda de 0,1%.

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No reunido de janeiro a maio de 2024, o volume de serviços nacionais cresceu 2,0% frente ao mesmo período do ano anterior. Nos últimos 12 meses, o imposto reunido é de 1,3%.

Em maio, o setor de serviços ficou 12,7% supra do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020) e 0,9% aquém do ponto mais superior da série histórica (dezembro de 2022).

Das cinco atividades pela pesquisa, três apresentaram queda em maio, com destaque para o setor de transportes, que recuperou 1,6%. Isso foi influenciado, principalmente, pela menor receita vinda do transporte desatento, e, em seguida, do rodoviário coletivo de passageiros.

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Os demais recuos vieram de informação e informação (-1,1%) e de outros serviços (-1,6%).

Em contrapartida, os serviços prestados às famílias (3,0%) e os profissionais, administrativos e complementares (0,5%) apresentam resultados positivos do mês.

Regiões

Grande segmento (19) das 27 Unidades da Federação (UFs) registraram redução no volume de serviços em maio de 2024, em confrontação com abril de 2024. Entre os locais que apontaram taxas negativas nesse mês, o impacto mais importante veio de Minas Gerais (-2,9%), seguido por Santa Catarina (-3,6%), Bahia (-4,1%), Maranhão (-8,7%) e Província Federalista (-2,1%).

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Em contrapartida, Mato Grosso (6,2%) exerceu a principal tributo positiva do mês, seguido por Tocantins (27,7%), Rio Grande do Sul (0,6%) e Paraná (0,4%). São Paulo (0,0%) açiftou o índice pátrio apresentou firmeza.

Na confrontação com maio de 2023, a expansão do volume de serviços no Brasil (0,8%) foi acompanhada por 14 das 27 UFs. A tributo positiva mais importante fica com São Paulo (2,1%), seguido por Minas Gerais (1,8%), Rio de Janeiro (0,6%), Amazonas (3,1%) e Bahia (1,3%).

Em sentido contrário, Rio Grande do Sul (-5,4%) liderou a perda do mês, seguido por Mato Grosso (-8,6%) e Mato Grosso do Sul (-8,2%).

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Turismo

O índice de ativação turística caiu 0,2% em maio antes de abril, depois ter registrado dois resultados positivos seguidos, período em que acumulou um proveito de 2,4%. Assim, o segmento do turismo situa-se 4,6% supra do nível de fevereiro de 2020 e 3,0% aquém do ponto mais superior da série, atingido em fevereiro de 2014.

Regionalmente, seis dos 12 locais pesquisados ​​apacaram leste movimento de retração verificado na atítiva turística pátrio.

A influência negativa mais relevante veio do Rio Grande do Sul (-32,3%), explicada, em grande segmento, pelos desastres provocados pelas enchentes, que danificaram estabelecimentos de serviços, destruíram a infraestrutura das cidades e as reduziram em larga graduação. mobilidade da população.

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Outros recuos importantes vieram de São Paulo (-1,8%) e Paraná (-2,8%). No sentido oposto, Rio de Janeiro (2,5%) e Bahia (1,9%) apresentaram avanços significativos em termos regionais.

Transporte

O volume de transporte de passageiros no Brasil registrou uma retração de 7,0% frente ao mês anterior, na série com ajuste sazonal, depois ter avançado 10,4% em abril.

Face a maio de 2023, o tráfico de passageiros apresentou uma queda de 6,5% em maio de 2024, depois um aumento de 9,9% em abril. No reunido de 2024 (janeiro a maio), houve queda de 3,7% no mesmo período de 2023.

Por sua vez, o volume do transporte de cargas apresentou retração de 0,6% em maio de 2024, depois ter ficado inabalável (0,0%) no mês anterior.



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