Um grupo formado por 144 vendedores da Valvacontrola pela Raizen (RAIZ4), ele disse Cade (Recomendação Administrativo de Resguardo Econômica) que a distribuidora sugere ou fixa os preços definidos ao consumidor final, mostra nota técnica elaborada pelo Departamento de Estudos Econômicos (DEE).
Questionados se havia represália para quem não compria a sugestão de preços, 104 posts afirmaram que não havia, entevanto 6 informaram que sim, mas não especificaram quais eram, e 34 detalharam suas respostas.
Ainda conforme a nota, a maioria destes indicou que houve aumento do preço dos combustíveis se não seguissem o que a empresa determina.
Paralelamente, uma nota informa que foi questionado se havia alguma recomendação para o posto de sugestão ou fixação de preços. Enganku 106 negaram ter qualquer adanza, 38 afirmaram que havia adanza, sendo esta uma redução dos preços de compra de combustíveis ou uma licença de descontos.
A pesquisa oportunidade pela Superintendência-Universal do Cade investiga se condutas da Shell têm impactos negativos na concorrência e, por consequência, causam prejuízos ao consumidor. A investigação ainda está em temporada de coleta de provas e consultas.
“Ao longo da instrução processual foram recolhidos diversos acusados e provas de que a Raízen, sistematicamente, impône preços aos seus vendedores”, disse ele.
Shell procura saber dados dos postos que a delataram
Neste cenário, a Shell está buscando junto ao Cade informações sobre quais são os postos que a delataram, segundas informações divulgadas pela pilastra Telasim Folha de S. Paulo.
A investigação sobre o caso conta com informações mantidas em sigilo, com vistas que protegem os denunciantes. No entanto, o jornal apurou que a distribuição questiona em quais municípios estão localizados os varejistas.
A distribuidora solicitou entrada a esses e outros dados protegidos sob argumento de serem necessários para tirocínio do recta de resguardo. O Cade se negou a entregar o material solicitado pela empresa, alegando estar espalado na Lei de Concorrência, além de pontuar que a companhia não foi formalmente acusada até logo.
Em uma novidade petição, conforme o jornal, a Shell solicitou que fossem informadas as respastas dos anunciantes, constando exclusivamente os municípios. O pedido será analisado, visto que em casos de uma quantidade pequena de posições em um lugar, pode ser fácil inferir quem é o denunciante.
Procurada pelo Tempos de moeda, A Raízen afirmou que “não comenta casos em curso e restauração que prima pela moral e lisura em suas operações, sendo uma defensora da concorrência leal, obedecendo aos mais rigorosos princípios técnicos, operacionais e de governança”.
