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sobe e desce da petroleira, encontro do Lula com Prates e Folha de Pagamento nos EUA agitam os mercados; confira essas e outras notícias do dia – Investe Alcance

por João P. Silva
petrobras petr4 dividendos

(Imagem: Divulgação/Canva // Montagem: Bruna Martins)

Leitoras e leitores do Seu Numerário,

Para tentar explicar de maneira simples o mercado financeiro, nós, jornalistas, recorreremos muitas vezes às comparações e métricas. Artes ou esportes são os preferidos.

Assim, deixe-me explicar um pouco sobre O que aconteceu na Petrobras (PETR4) usando o único esporte que consegui pensar: o boxe-xadrez.

As regras são simples: são quatro minutos de xadrez, um minuto de pausa e dois minutos de boxe. Só um esporte tão único conseguiria trasladar com exatidão o que cassurai ontem.

Explico: pela mão, o mercado reagia à notícia de que um estatal pagaria dividendos extraordinários, uma jogada de rabino dos ministros da Rancho, Minas e Vigor e Lar Social.

A trocação começou no início da tarde, quando começaram os rumores de que Jean Paul Prates, presidente da Petrobras, seria substituído pelo superintendente do BNDES, Aloizio Mercadante.

O mercado não gostou. As ações subiram, caíram e o juiz — isto é, a CMV — chamou o VAR no final do dia, pedindo explicação sobre as oscilações atípicas dos papéis da empresa ao longo do pregão.

Para premiar, vieram à tona notícias de russos entre Prates e o presidente Lula sobre o estatal.

Quem deu voz às reclamações do presidente da República foi o superintendente da pasta de Minas e Vigor, Alexandre Silveira, que criticou, em entrevista à Folha, a postura do presidente da estatal em relação ao pagamento de dividendos extraordinários.

O terror de ingerência fez os investidores ficarem na defensiva: a queda de mais de 1% dos papéis da estatal pressionaram o Ibovespa, que fechou próximo da firmeza, em subida de 0,09%, aos 127.427 pontos.

Nesta sexta-feira, Lula e Prates realizam ações que podem fazer o atual presidente ir à lona — ou tomar um xeque-mate, o que vier primeiro.

Uma vez que se não bastasse, um terceiro elemento faz as vezes de um verdadeiro pombo sem asa — com o perdão de endereço a frase de um terceiro esporte a oriente texto — paira na cabeça dos investidores.

Hoje é dia de folha de pagamento Nos Estados Unidos, o relatório de ocupação mais importante do país que também é utilizado pelo Federalista Reserve para balizar a decisão de juros.

Para sua sorte, a equipe do Seu Numerário é versada na superior arte e na superior ciência do boxe e do xadrez (deixo para o sábio leitor qual é qual), além de entender tudo de futebol.

Cá no nosso ao vivo dos mercados, você pode comprar o tanger do gongo — e o disparar do relógio — que nós iremos narrar tudo o que você precisa saber sobre as notícias do dia que mexem com os seus investimentos.

O que você precisa saber hoje

TOME UMA DOSE DE IRONIA
Adeus, Petrobras (PETR4)? Veja uma vez que Prates respondeu a especulações sobre sua saída da estatal.
Reproduzindo uma conversa que começa com a pergunta sobre se vai trespassar da empresa, Prates fez uso da ironia para tratar do matéria.

PASSOU DO LIMITE
A paciência acabou? Os EUA mandam o pior recado a Israel desde o início da guerra em Gaza.
Biden conversou por telefone nesta quinta-feira (4) com Netanyahu e invejou uma mensagem clara sobre o conflito com um de seus aliados mais tradicionais.

UM DINHEIRISTA
Ele tem um rebento fora do matrimónio, a esposa não sabe, mas ele paga as contas da muchacho às escondidas — dá para bater do IR?
Ele tem um rebento fora do matrimónio, a esposa não faz teoria! E os gastos? A Dinheirista conta essa história.

MOMENTO DELICADO
Mar revolto dos mercados balança setor de mineração — mas Itaú BBA revela duas apostas em ações para terçar a tempestade (e lucarr com isso).
Os analistas elegeram dois artigos para aumentar os ganhos da carteira de investimentos — mas rebaixaram as recomendações para outra dupla de ações.

EM BOLADA AÍ
Olá, acionista? Dados para a dona da Vivo (VIVT3) entregar verba para quem tem ações está pesquisado.
A restituição é fruto da redução de capital feita pela companhia, que ainda não tinha definido um oferecido para o pagamento dos detentores de papéis da empresa.



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