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subida em Wall Street pode não ser o que parece

por João P. Silva
alta em Wall Street pode não ser o que parece

Para quem escuta os analistas de Wall Street.

Mas pode ser que as ações tenham ficado muito caras.

Até agora, pode ter sido o último mês para o S&P 500, que subiu 3,7% até o momento. Compare isto com o desempenho sombrio do índice em Abril, quando o seu valor caiu 4,2%.

Por que o mercado oscilou tanto?

Uma narrativa popular parece ser – uma vez que no período pós-2008 – que “más notícias são boas notícias” novamente. Isto é, que uma economia suave é melhor para as ações porque os bancos centrais respondem baixando as taxas de rendimento.

A recuperação desta semana parece ter sido impulsionada por algumas reparações que mostraram desaceleração do mercado de trabalho nos EUA, que reacenderam as esperanças de um incisão nas taxas no verão americano, entre junho e julho.

Os mercados futuros projetaram agora uma verosimilhança de 13% de que o Fed não incisão os juros oriente ano, em verificação com 27% no final de abril, de entendimento com o CME Group.

Mas a teoria de que os investidores apostam entusiasticamente numa economia fraca não resiste a um inspecção mais minucioso.

A economia americana está fraca?

Por um lado, a economia americana não é zero fraca.

O mercado de trabalho dos EUA ainda é extremamente robusto e as taxas de trabalho na idade ativa subiram em abril.

Na zona do euro, os números das vendas no varejo de março demonstraram nesta semana seu primeiro aumento desde setembro de 2022, e os índices dos gerentes de compras (PMIs) apontaram para a expansão econômica mais rápida em quase um ano.

Na sexta-feira, o Reino Uno anunciou oficialmente a recessão e cresceu ao ritmo mais rápido em dois anos. Na China, o último trimestre foi melhor do que o esperado.

Tudo isto aponta para uma período de “Cachinhos Dourados” para uma economia global, mesmo com uma inflação estagnada supra dos 2%.

A experiência dos últimos anos mostra que os elevados custos dos préjtos nem sempre afectam o desenvolvimento poupado.

Também contrariando a explicação de que “más notícias são boas notícias” para uma recuperação recente, os investidores têm apostado em empresas que se beneficiam desproporcionalmente de uma economia possante.

É verdade que um Fed apostando mais no retardamento dos juros obrigatórios os rendimentos dos títulos do Tesouro e aumentava as ações de empresas de serviços públicos, que se comportam um pouco uma vez que Tesouros porque são pagadores constantes de rendimentos.

Discurso de Powell;  esses juros
Jerome Powell, presidente do Federalista Reserve. Foto: Leah Millis/Foto de registo/Reuters

Observe o ‘consumo discricionário’

Mas vejamos o setor do “consumo discricionário”, que inclui varejistas de vestuário, restaurantes e fabricantes de automóveis.

As ações destas empresas tudem um mau desempenho em abril, quando a preocupação era alegadamente um superaquecimento da economia, e tudem um desempenho muito melhor posteriormente os números fracos do trabalho.

Esperador de ter perdido qualquer brillo no final da semana, a espectaramento de que os consumidores reduziriam os gastos ainda deveriam ter guiado a balança ainda mais claramente em prol de produtos básicos menos cíclicos, uma vez que produtos domésticos de compra obrigatória.

Um exemplo mais nítido é o índice KBW Bank, que superou o S&P 500 neste mês, e os bancos são os perdedores devido ao crescendo mais lento e às taxas mais baixas.

Qual a explicação, logo, para o possante movimento de vendas em abril de recuperação no início de maio?

Um fator subestimado pode ser uma vez que “avaliações”.

No final de março, o S&P 500 teve um desempenho tão bom que a comunidade foi negociada supra do nível saliente de 21 vezes os lucros esperados.

Alguns setores, uma vez que o de consumo discricionário, parecem particularmente frágeis.

Em abril, os setores com os múltiplos de rendimentos historicamente mais elevados enfrentaram as piores quedas – um sinal revelador de que as “avaliações” estão no meio da vaga de vendas.

No início de maio, o S&P 500 voltou a ser negociado em 20 vezes os lucros e as ações tiveram espaço para subir novamente.

Apoiando ainda mais a sensação de um cabo guerra entre os preços das ações e os “valuations”, as empresas têm sido recompensadas menos do que o habitual pelos investidores por superarem as expectativas de lucro de Wall Street, e punidas mais do que a mídia quando não é fornecido, de entendimento com o FactSet.

Isto não quer expor que o cenário macroeconômico não tem qualquer valia.

As leituras acidentadas do índice de preços ao consumidor (IPC) levantaram a possibilidade, ainda que remota, de um segundo aumento da inflação, ao estilo dos anos 1970, nas mentes dos investidores.

Essa preocupação provavelmente foi amenizada pelos recentes números suaves do relatório de empregos dos EUA, o “payroll”. Os dados do CPI de abril, que serão divulgados na próxima quarta-feira, serão outro teste.

Ainda assim, se o mercado acionário for um travanca nos próximos meses, parece mais provável que seja de sua própria responsabilidade do que a economia.

Informações com fazer Valor Próserviço de notícias em tempo real do Valor Econômico



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