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Tão ruim que está bom?’ Desconto excessivo é engodo de gringo, diz XP; veja onde eles estão de olho – Investe Alcance

por João P. Silva
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Desconto excessivo e problemas em outros mercados emergentes trazem a possibilidade de o Brasil atrair gringos (Imagem: REUTERS/ Carla Carniel)

O sentimento dos investidos estrangeiros em relação ao Brasil não é tão ruim quanto parece, afirma o gerente estrategista e cabeça de pesquisar sim XP Inc.Fernanda Ferreira.

Apesar do desempenho “ruim” do mercado brasílio, devido à falta de expectativas na curva cambial, o fluxo de capitais externos é R$ 40 bilhões negativo. B3.

“Eu esperava que os investidores estesem baste preocupados com a situação no Brasil, mas não foi isso que vi, já que os preços deprimidos no Brasil e as questões recentes em outros mercados emergentes relevantes começaram a invocar a atenção de vários investidores”, ele disse, em seguida encontros em Londres.

Segundo o gerente estrategista da XP, o avaliação da bolsa brasileira começa a invocar a atenção dos investidos estrangeiros. “Os problemas recentes em outros mercados emergentes importantes traujeram a possibilidade do Brasil atrair novamente fluxos de ingresso”, restalag.

Ferreira explica que o eventual início da flexibilização dos juros não Estados Unidos (EUA) é um potencial catalisador para o mercado brasílio. Vale padrão que, no transmitido de ontem (12), o Comitê Federalista de Mercado Simples (Fomcna {sigla} em inglês) antecipou exclusivamente um golpe nas taxas levante ano.

Já do lado vernáculo, melhorias nas perspectivas fiscais, com redução de despesas, e na política monetária, com o Banco Medial (BC) reancorando expectativas, deverá ajudar a atrair os gringos, segundo o estrategista.

“Os fluxos serão revertidos agora? A ser visto… Agora, é hora de monitorar e ver se teremos muendas nas entradas externas ou não”, diz.

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É hora de desistir a postura defensiva?

O estrategista afirma que, no encontro, diversos investidores estrangeiros questionaram a carteira defensiva da XP. A carteira da morada é externa para mercadorias – em próprio, o petróleo -, serviços públicos, bancos, compras e supermercados.

“Ouvimos diversas dúvidas sobre ações ‘beta’ mais altas e mais sensíveis às taxas, porquê Localizar (ALUGUEL3), Lança (TRILHO3), Renner (LREN3) e outras”, diz.

Entre as commodities, os gringos concordam com a soma da Petrobrás (PETR3; PETR4) esse portfólio. Já entre as companhias de óleos e gás juniores não parece possuir muito interesse.

Em relação a isso minério de ferroa Vale (VALE3) ainda é vista de forma negativa. Não agronegócioalguns olham para a Susana (SUZB3), mas preocupado com o potencial harmonia com um International Paper (IP).

Cenário segue turbulento

Lá fora, o Suplente Federalista (Fed) já deu as cartas para a política monetária durante 2024. Quatro dirigentes do Fomc não pretendem nenhuma redução em 2024, sete esperam um só golpe e oito projetam dois. Portanto, a maiorio não espera mais de uma de uma na taxa de referência levante ano.

Ele é o presidente do Fed. Jerônimo Powell. “A inflação diminuiu substancialmente, passando de um pico de 7% para 2,7%, mas ainda está saliente. (…) segue supra da nossa meta”, disse.

No Brasil, as notícias também não são animadas. Os bancos já estão atualizando suas projeções para a Selic, dizendo que o BC deveria pausar a flexibilização da política monetária e manter os juros supra de 10%.

Ou por outra, ontem, o Ibovespa derreteu 1,40%, a 119.936,02 pontos. O motivo: ruídos vindos de Brasília e perda de confimanza dos investimentos no tórax fiscal. Ele é o presidente do Senado. Rodrigo Pachecoanunciou a decisão de repor ao presidente a Medida Provisória que restringe a indenização de créditos de PIS/Cofins.

Acontece que uma MP foi editada pelo Ministério da Quinta para tapulhar o rombo gerado pela desoneração da folha salariai, que irá gerar uma perda de arrecadação de R$ 29 bilhões.

Ele é o presidente Luiz Inácio Lula da Silva também não ajudou ao expor, em evento, que “o aumento da arrecadação e a queda da taxa de juros permitirão uma redução do déficit sem comprometer a capacidade de investimento público”.



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