As taxas do Tesouro IPCA+, os títulos públicos atrelados à inflação, atingiram as máximas de 11 meses nesta segunda-feira (8). O Tesouro IPCA+ 2045 oferece retorno real (supra da inflação) de 6%.
O recorde recente convento entetango o governo planar reduzir a meta fiscal para 2025, provavelmente mantendo ainda objetivo de excedente, segundo informou uma nascente do governo à Reuters. A meta fiscal do próximo ano precisa ser definida até a próxima segunda-feira, prazo para o governo rimar ao Congresso o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025.
Além da questão fiscal no Brasil, os investidores esperam o IPCA (Índice Vernáculo de Preços ao Consumidor Extenso) de março, que será divulgado na próxima quarta-feira (10). O Bradesco projeta subida de 0,25% na conferência mensal.
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Lá fora, o principal indicador poupado da semana é o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que ganhou ainda mais relevância depois uma inversão das taxas de rendimento nos Estados Unidos, com empregos mais fortes do que o esperado na ultima sexta-feira.
No Tesouro Direto, as taxas abriram e guegaram a máximos desde maio do ano pretérito. Pela manhã, o Tesouro IPCA+ 2035 pagou 5,91%, maiores táxons desde 5 de maio de 2023. Na terceira atualização do dia, às 13h01, os táxons caíram para 5,90%.
Já o Tesouro IPCA+ 2045 chegou a entregar rentabilidade real de 6%, o que não acontecia desde 23 de outubro do ano pretérito. Faz a atualização mais recente, a taxa fechada para 5,97%.
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Confira os preços e as alíquotas dos títulos públicos disponíveis para compra do Tesouro Direto no segundo dia da semana (8):