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Tem numerário parado? É hora de infligir em dois ativos em dólar, diz Janus Henderson

por João P. Silva
 Tem dinheiro parado?  É hora de aplicar em dois ativos em dólar, diz Janus Henderson




Atenção, carteiras internacionais: cheugo o momento de aumentar o risco das carteiras, comemorado pela renda fixa global. Essa é uma recomendação do gestor internacional Janus Henderson, para quem a política monetária nos Estados Unidos tem sido eficiente e o cenário é mais favorável para ativos riscados, uma vez que os títulos soberanos de maior prazo e créditos corporativos.

“A montanha-russa que caracterizou os mercados globais de títulos desde a reabertura pós-pandemia pode chegar ao término em breve. Isso deve incentivar quem possui grandes quantidades de numerário em esperança para aumentar suas alocações em ativos mais arriscados. Normalmente, a primeira paragem nesta realocação são os setores mais seguros do mercado, incluindo títulos soberanos e corporativos de subida qualidade”, afirma o gestor de portfólio de Janus Henderson, Daniel Siluk.

O timismo do gestor é fundamentado no desempenho da economia dos Estados Unidos, que apresenta números consistentes de mercado de trabalho, consumo e renda, em meio à queda da inflação. Siluk espera que a previsão do Federalista Reserve (banco médio dos EUA) de três cortes nos juros em 2024 se concretize, sem uma recessão.

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Tesouros mais longos

Jim Cielinski, presidente-executivo global da Janus Henderson, afirma que o primeiro aumento mais modesto a risco pode se dar não estiramento dos vencimentos dos títulos soberanos dos Estados Unidos (Tesouros). Segundo ele, muitos investidores não têm exposição a prazos diferentes, pois optaram por se concentrar em fundos do mercado monetário (fundos de limitado prazo que remuneram de entendimento com os juros federais), o que significa que haverá pouca exposição ao potencial de ganhos caso as taxas diminuam.

“Esses investidores não precisam lucrar muito numerário para aumentar o risco em taxas de juros. Concentrar-se em missões mais longas é válido, dada a visão consensual de que o próximo movimento nas taxas de juros nos EUA e na maiorio dos outros princípios mercados é de queda”, diz Cielinski.

Em portfólio de alocação internacional em fundos, o Inter apresenta uma exposição de 18% não ETF iShares Título do Tesouro de 7 a 10 anos (IEF)mesma exposição recomendada pela gestora Monte Rebelde, em sua epístola de abril.

“A estrutura das expectativas está alinhada à postura do Fed, de modo que antecipamos menor volatilidade nas Tesouros. A taxa dos títulos de 10 anos deve oscilar entre 4,0% e 4,25% nas próximas semanas e tombar para a tira de 3,75% a 4,0% ao longo do segundo trimestre”, diz a Monte Rebelde no relatório .

Títulos corporativos

Qualidade de crédito é o sigilo para prometer bons retornos com risco corporativo, segundo Janus Henderson. “Embora um pouso suave seja o cenário fundamentado na maioria dos analistas, estamos inegavelmente no final de um ciclo restritivo. Nesta período, credenciamos que a qualidade é de importação primordial”, diz Cielinski.

Os especialistas do gestor apontam alguns pontos críticos para que os ativos com intensidade de investimento sejam prioritários. Os primeiros se destacam são os conflitos geopolíticos, que impactam fluxos importantes, uma vez que de força e produtos agrícolas. Outrossim, 2024 será um ano com eleições importantes, com potencial de aumentar a leitura de risco de algumas nações.

“Uma combinação de títulos soberanos, empresas de subida qualidade e produtos titularizados pode servir uma vez que um diversificador para uma carteira mais ampla no caso de uma liquidação em ações”, escrevem os especialistas.

Na carteira de alocação internacional do Inter, a chocha dos analistas é por títulos de supino rendimento (maior risco) sem intensidade de investimento. O ETF escolhido é o iShares iBoxx $ títulos corporativos de supino rendimento (HYG)mas com uma parcela pequena de exposição, de 5%.

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