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tempos de glória passaram? Goldman rebaixa STBP3 e ação cai quase 5%

por João P. Silva
 tempos de glória passaram?  Goldman rebaixa STBP3 e ação cai quase 5%

Com subida de 36% em 2024 e de 41,5% no amontoado dos últimos doze meses, as ações da Santos Brasil (STBP3) foram escopo de visão no início desta semana pelo Goldman Sachs pelo Bradesco BBI.

O Goldman Sachs rebaixou a recomendação de compra para neutro, com preço-alvo de R$ 14 por ação (potencial de subida de 11% frente ao fechamento de sexta-feira). Com isso, o STBP3 caiu 4,91%, a R$ 12,01, nesta segunda-feira (20).

O banco cita três razões para o namoro. Em primeiro lugar, o banco vê espaço restringido para expansão do lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na {sigla} em inglês) em 2025 para a companhia posteriormente vários anos de poderoso incremento.

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Goldman observa que os volumes esperados para 2024 podem ser impactados positivamente pelas restrições de capacidade de um concorrente no Porto de Santos posteriormente um acidente no início deste ano, quando um navio MSC colidiu com um terminal BTP. No entanto, a governo recomendou que as obras de construção nas instalações do concorrente sejam concluídas no início do segundo semestre de 2024 (resolvendo assim o problema de capacidade suspenso). “Porquê tal, reconceamos a visibilidade limitada sobre se os volumes relacionados se forem retidos pela Santos Brasil”, apontou. Neste contexto, o banco projeta que o Ebitda cresça exclusivamente muro de 10% em 2025 (versus 60% em 2024 frente a 2023 e a média ponderada de 33% ano ano entre 2021 e 2023), devido à queda universal dos volumes em relação ao ano anterior , junto com a desaceleração dos aumentos de preços.
O banco, em segundo lugar, também vê redução da verosimilhança de revísões positivas significativas para o consenso e que o potencial aumento dos volumes extraordinários de contêineres levante ano a verosimilhança está precificada. “Porquê referência, estamos exclusivamente 5% supra do consenso sobre o nível de Ebitda para 2024 e online para 2025”, avalia.

Assim, o Goldman também vê, porquê um terceiro ponto, um espaço restringido para uma reclassificação de múltiplos. “Olhando para o múltiplo implícito da Santos Brasil com base em sua especificação histórica com as taxas livres de risco de 10 anos no Brasil, vemos espaço para um potencial de subida entre 5% e 10% exclusivamente”, avaliação.
O Bradesco BBI, por sua vez, manteve recomendação neutra para Santos Brasil, com preço-alvo para 2024 de R$ 15,00, ou potencial de subida de 19% em relação ao fechamento da véspera. O banco vê que: 1) uma expansão de capacidade no Porto de Santos pode reduzir a TIR (Taxa Interna de Torno) alavancada de 10,7% para 7,3% e 2) potencial de valorização restringido em relação ao preço-alvo.

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O banco revisitou sua tese na Santos Brasil posteriormente se reunir com Triunfo e Evolve para discutir os respectivos planos das companhias para o Porto de Santos. A Triunfo possui dois projetos de terminais campo Virente para granéis sólidos e líquidos, enquanto a Evolve tem planos para um novo terminal de contêineres com flexibilidade para juntar de 1,5 milhão a 4,5 milhões de TEUs (medidas equivalentes a um contêiner de 20 pés), além de granéis sólidos e líquidos.

No cenário fundamentado no BBI, a capacidade utilizada no Porto de Santos deverá variar entre 83% e 91% até 2031 conforme expansões de capacidade já anunciadas. No entanto, no pior cenário, a combinação da Evolve e do novo STS10 pode fazer com que a capacidade utilizada caia para 52% até 2031, de volta aos meninos de 2013-2014.
“Em um cenário hipotético de excesso de capacidade no Porto de Santos, o que pode reduzir as taxas de caixa (tarifa cobrada pelo serviço de movimentação de fardo entre o porto de um terminal portuário que comporta o embarque) media no longo prazo, se cortarmos a margem Ebitda de 2031 de 63% para 52%, um TIR alavancado se contrairia de 10,7% par 7,3%”, aponta o BBI.



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