Um chinês Temu chegará para competir em terras brasileiras contra seus concorrentes Shein e Shopee ainda neste semestre, de entendimento com Lauro Jardim, do jornal O Orbe. A empresa cresce cada vez mais com incentivos a propagandas e uma tendência de expandir seu mercado para além dos Estados Unidos (EUA).
O revérbero dos incentivos é visto nas receitas da empresa. A Participações PDDA dona da Temu que fornece incentivos à empresa, observou uma receita de 88,9 milénio milhões de yuans no quarto trimestre de 2023 (4T23), superando a estimativa de 79,9 milénio milhões de yuans de analistas consultados pela Bloomberg.
Nos Estados Unidos, principal mercado da empresa, os usuários mensais ativos atingiram 51,4 milhões em janeiro, desde o lançamento do aplicativo no país em setembro de 2022. No mesmo período, a base de usuários do Shein passou de 20,9 milhões para 26 milhões.
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Com o lema “Compre porquê um bilionário”, a Temu investiu em seis negócios durante o Super Bowl, realizando um investimento de aproximadamente R$ 210 milhões. Mas o objetivo é aumentar sua base de usuários fora dos EUA e reduzir uma parcela das vendas obtidas no país para 30% até o termo de 2025, de entendimento com o A informação.
Isto é mormente verdadeiro para a tensão entre a UE e a China, que representa um risco para o horizonte de outra emprego chinesa muito conhecida, o TikTok, o que levanta questões sobre os riscos de outras aplicações asiáticas gigantes.
Porquê a Temu consegue vencer seus concorrentes?
A Temu é conhecida por vender diversos objetos, desde roupas a móveis, e realizar a venda por um preço mais insignificante do que o de seus concorrentes.
Para conseguir isso, a empresa encarcera aos usuários o pagamento de taxas aos serviços de postagem dos países em que a Temu atua, além de enviar produtos diretamente da China, reduzindo os estropios em outras nações.
