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Tesouro Direto no vermelho? Por que a emprego tem “perda” com subida das taxas

por João P. Silva
 Tesouro Direto no vermelho?  Por que a aplicação tem "perda" com alta das taxas

Os Títulos do Tesouro Direto atingiram novos máximos em mais de 1 ano neste segundo dia (1) em reação à revisão das expectativas para a inflação pelos especialistas ouvidos pelo último relatório Focus, do Banco Médio. O Tesouro IPCA+ 2035, por exemplo, atingiu a maior rentabilidade desde março de 2023.

Com isso, muitos investidores viram sua carteira de títulos públicos desvalorizar mais uma vez. Mas, por que isso é congênito?

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Uma “culpa” é o mecanismo sabido marcação no mercado. A marcação no mercado é o dia a dia dos investimentos, e considera o preço dos ativos em determinado dia, e não no vencimento. Na prática, mostra se o investidor perderia e ou ganharia numerário se vendesse o ativo imediatamente. O mecanismo, portanto, funciona para dar mais transparência ao investidor.

Cadê meu lucro no Tesouro Direto?

Imagine que, com os dados de hoje, você investe em um título do Tesouro Prefixado com vencimento em 2029 que rende 11% ao ano. Agora suponha que, daqui a seis meses, a Taxa Selic suba novamente.

Se isso acessar, daqui a seis meses, o investidor que comprar um título igual ao seu (Tesouro Prefixado com vício em 2029) certamente obterá juros superiores a 11% ao ano que você obteve, deixando seu papel menos encantador e, portanto, menos valorizado.

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Porquê o mercado antecipa movimentos, a marcação a mercado reflete expectativas dos agentes económicos. Isso significa que o título emitido com Selic mais insignificante não irá desvalorizar exclusivamente quando os juros subirem de indumento, mas a partir do momento em que se encetar a esperar (ou precificar) essa subida.

É isso que ocidental: semido de a Selic não ter se mexido, o mercado já precifica um aumento no porvir.

Mas o aluguel fixo não é fixo?

O indumento de um título ter sofrido marcação no mercado para insignificante não significa que o rendido contratado no início da emprego não será pago. O investidor só correrá esse risco se vender o papel antes do vencimento – no exemplo, se resolver resgatá-lo antes de 2029 –, recorrendo ao mercado secundário de renda fixa, ou seja, um outro investidor que queira comprá-lo. E se os juros estivorem mesmo mais altos, há grandes chances de que a rentabilidade original seja sacrificada.

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Marcação na curva

A marcação no mercado não funciona só para insignificante. O oposto também pode acetar: se o governo reduzir os juros, ou o mercado precificar uma redução, os títulos que foram prefixados quando a Selic estava subida levavam vantagem sobre os novos, e fique mais custoso na terreiro. O mesmo para os papéis indexados ao IPCA.

Analistas e avaliadores de investimentos referem-se a essa estratégia porquê “marcação na curva”. Ela se baseia na promessa do investidor de não esperar até o vencimento para embolsar ganhos, pois bastaria esperar até que as expectativas façam com que os papéis comprados se valorizem, facilitando a venda no mercado secundário.

No entanto, esta estratégia, conhecida também porquê Smart Beta, não está dando claro porquê antes.



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