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Títulos isentos de IR roubaram a cena em 2023 e captaram R$ 284 bi; fundos veem resgates

por João P. Silva
 Títulos isentos de IR roubaram a cena em 2023 e captaram R$ 284 bi;  fundos veem resgates

Os títulos de renda fixa isentos de Imposto de Renda foram desestação nos investimentos em 2023. Segundo dados divulgados pela Anbima (Associação Brasileira de Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitalais), os papéis isentos somaram a captação líquida de R$ 283,9 bilhões até novembro.

O montante foi 35,5% maior do que o registrado em 2022 e superou a captação líquida de fundos de renda fixa, negativa em R$ 59,8 bilhões no ano pretérito.

O oferecido de investigação de títulos é considerado LCAs (Letras de Crédito do Agronegócio), LCIs (Letras de Crédito Imobiliário), CRAs (Certificados de Recebíveis Agrícolas), CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários), LIGs (Letras Imobiliárias Garantidas) e debêntures incentivadas .

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Quando somados à conta outros instrumentos de renda fixa – CDBs (Certificados de Repositório Bancário), poupança, títulos públicos e debêntures tradicionais –, o volume sobe para R$ 393,1 bilhões em novembro, prolongamento de 15,1% em relação a dezembro de 2022.

No período, o resultado que mais cresceu em volume de investimentos foram os CRIs, que passaram de R$ 40,9 bilhões para R$ 60,9 bilhões, um acréscimo de 48,9%. Em seguida, aparecem as LCIs (Letras de Crédito Imobiliário), que saltaram de um volume de R$ 216,2 bilhões para R$ 317,1 bilhões

A poupança segue porquê maior resultado em volume – foram R$ 901 bilhões investidos na caderneta em novembro –, mas foi a única da renda fixa que presiente queda, de 4,7%, no período analisado pela Anbima.

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Ao fazer um balanço dos fundos de investimento no ano pretérito, uma entidade mostrou que os resgates líquidos de R$ 59,8 bilhões dos fundos de renda fixa no ano pretérito deram à classe o título de segunda pior pessoa em 2023, detrás somente dos multimercados, com captação líquida negativa de R$ 134,3 bilhões em 2023.

Fundos de renda fixa de crédito livre tudem rendidos médio de 13,6% no ano, supra dos 13,1% acumulados pelo CDI. Os indexados entregaram rentabilidade média de 13,3%, enquanto os simples, de 12,4%, inferior do CDI, e os que aplicaram em títulos do Tesouro Direto, de 12,2%.



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