Donald Trump venceu as primárias presidenciais republicanas na Carolina do Sul, de pacto com a Associated Press, desferindo um golpe na rival Nikki Haley em seu estado natal, enquanto o ex-presidente continua a dominar as disputas em 2024.
A AP anunciou o resultado logo depois o fechamento das urnas. A vitória de Trump solidifica o seu caminho para a nomeação do Partido Republicano antes da Super Terça. Ele tem procurado conseguir rapidamente uma nomeação enquanto enfrenta uma série de problemas jurídicos e se prepara para uma revanche contra o presidente Joe Biden.
Trump abriu uma ampla vantagem desde o início da investigação. Haley prometeu continuar na corrida independentemente do resultado em Carolina do Sul.
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Trump ainda precisa de mais delegados para definir a nomeação, mas a sua vitória sobre Haley no estado onde ela foi governadora deixou-o com um caminho evidente e desobstruído para ser o candidato republicano nas eleições.
Haley é o último grande rival de Trump numa corrida que viu o ex-presidente dominar todas as primárias republicanas, com vitórias em Iowa, New Hampshire e Nevada, antes de Carolina do Sul.
“Super Terça”
Trump subiu ao palco em Columbia, Carolina do Sul, depois o pregão do resultado, escoltado por Lara Trump e outros aliados, incluindo o senador norte-americano Tim Scott, considerado um potencial companheiro do país.
“Isso veio um pouco mais cedo do que previamos”, disse Trump. “Uma vitória ainda maior do que esperávamos.”
O foco da corrida muda para a Super Terça, em 5 de março, quando mais de uma de uma dúzia de estados realizaram primárias republicanas, mas Haley provavelmente enfrentará grande pressão para deixar a disputa, além das das sobre se sua impressionante lista de doadores continuará a financiar a sua candidatura cuja concretização fica cada vez mais remota.
Trump está ansioso para fechar a luta nas primárias rapidamente e progredir para uma revanche contra Biden em novembro, com os quatro processos criminais do líder do Partido Republicano – envolvendo 91 acusações criminais – e vários processos civis que ameaçam mantê-lo fora da campanha.
Perguntas legais
As questões jurídicas também estão impactando suas finanças. Uma operação política de Trump gastou mais de US$ 50 milhões e centenas de milhares de dólares depois decisões judiciais.
Uma segunda gestão Trump marcaria uma grande política mundana em Washington. Trump prometeu uma deportação em volume de imigrantes sem documentação, grandes aumentos de tarifas sobre impostos imediatos e cortes de impostos internos. Ele também sugeriu despovoar os aliados de Otan que não comprem as metas de gastos com resguardo, despertando preocupações nos líderes europeus.
Trump pressionou os parlamentares no início deste mês para rejeitarem uma proposta bipartidária que buscava resolver a crise migratória na fronteira entre a UE e os Estados Unidos, para a qual o México está desbloqueando mais de R$ 60 bilhões em ajuda à Ucrânia, encorajando-os resistir por um pacto “perfeito”.
Cândido
Trump tem procurado fortalecer o seu controlo sobre o pompa de campanha do partido, pressionando a sua candidata Lara Trump a chefiar o Comité Vernáculo Republicano depois de pedir ao público a exoneração da atual presidente, Ronna McDaniel. McDaniel pode deixar seu função depois as primárias, de pacto com as fontes do partido.
Para Haley, o resultado é uma guia vexatório, apesar de Trump ter gasto mais tempo e numerário na Carolina do Sul. As pesquisas anteriores das primárias mostraram que ela estava detrás do ex-presidente por amplas margens: mais de 23 pontos percentuais na mídia estatual do RealClearPolitics.
Haley e os seus dois “supercomitês” de ação política aliados investiram milhões de dólares no estado, entevante Trump gastou muito pouco em publicidade. Ela incentivou os elites a “virarem a página” de Trump, 77 anos, e Biden, 81 anos, para abracarem os líderes de uma geração mais jovem, e apelou aos moderados republicanos, independentes e democratas para capitalizarem o sistema primordial acessível da Carolina do Sul.
A disputa tornou-se cada vez mais acirrada, com Trump, que zumbiu de Haley com apelidos depreciativos e questionou por que seu marido, um membro da Guarda Vernáculo realçado para a África, não estava na campanha com ela, entetanova tentou pressioná-la a transpor da corrida.
Haley, por sua vez, questionou a externa mental de Trump depois que ele se confundiu com a ex-presidente da Câmara, Nancy Pelosi, e disse aos eleitores que as políticas e problemas jurídicos do ex-presidente garantiriam o “caos” se ele fosse rádio.
O ex-embaixador dos EUA na ONU e a gestão Trump também atacaram a política externa do seu vetusto patrão, ameaçando membros da NATO e obstruindo a ajuda à Ucrânia – apesar da base republicana abraçar as opiniões mais populistas do vetusto presidente.
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