Ó fluxo de capital estrangeiro perdeu fôlego no Brasil e o mercado vem observando isso há um tempo, com os cinco primeiros meses deste ano apresentando queda de fluxo na B3. O mês de maio até trajetória um sabor de viradela, mas não sagitua quebrar o ciclo de saída de estrangeiros.
Enfim, o que o país precisa fazer para voltar a ser muito visto pelos investidores internacionais? Esse foi um dos temas do MKBR24evento sobre mercado de capitais promovido pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima) é o próximo B3 nesta quinta-feira (6).
Par o estrategista-chefe de investimento da Pedra PretaAxel Christensen, e o gerente de portfólio no Investimentos da Franklin TempletonDaniel Popovich, 2024 tem sido um ano difícil para os investidos em universal, não só no Brasil uma vez que em outros países emergentes.
O estrategista da BlackRock, maior gestora de recursos do planeta, apontou que nos mercados emergentes é verosímil observar uma dissipação, com alguns países indo muito muito entevante outros estão perdendo muito. Especificamente no caso do Brasilvê um mercado sensível a taxas de juros.
O Brasil precisa de uma história para atrair o investidor
Em relação a outros emergentes, ele avalia o Brasil uma vez que seguro, com o Banco Medial tendo sido capaz de prever a subida de inflação e tomar medidas para contê-la. No entanto, ainda enxergamos um caminho a trilhar em relação ao crescendo global para atrair investidores de fora.
Os especialistas concordam que a grande questão do país é consolide sua história interessante para o investidor estrangeiro.
“O país precisa provar aos estrangeiros a força de seu propagação em setores importantes para o propagação global, uma vez que a segurança cevar e energética”, disse Christensen.
“Para que o capital extrínseco chegue ao Brasil, é necessário que o país una esses pontos para gerar uma história atrêtiva”.
Brasil em meio aos países emergentes
Ainda que o estado esteja sendo feito diversas reformas estruturais, a Valência é a de que o Brasil continua detrás de outros países emergentes no momento de investimentos locais decidindo onde vão alocar recursos.
“Mesmo com desempenho positivo em aspectos uma vez que as contas externas equilibradas, a agenda de reformas que vem sendo inovadora desde 2016 e a inflação na meta, o Brasil ainda tem sublimidade pior do que o de outros emergentes em variações de ativos”, sugeriu Cassiana Fernandez , economista do JP Morgan.
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Daniel Popovich complementou que seria interessante o Brasil gerar essa narrativa para de indumentária participante do ciclo de propagação global. Nesse sentido, vê-se as reformas trabalhistas e tributárias agregando valor para o país.
Ele defende que o estabelecimento de uma narrativa de propagação poderia mudar a veras atual em que os gestores de olharem o Brasil somente de uma perspectiva de investimento estratégico. “O país não entra nas decisões uma vez que um mercado estratégico de longo prazo”.
A persistência dos juros altos no Brasil é outro fator indicado uma vez que limitador da atratividade do mercado brasílio para ativos além da renda fixa.
No cenário de Selic subida, os investimentos estratégicos dos alocadores globais acabam sendo direcionados para a renda fixa e, em menor medida, para o crédito privado. Nascente cenário, portanto, reduz as possibilidades de propagação do mercado de ações.
