uma estratégia da XP para crescer além do Sudeste

O repto de lucrar Quota de mercado em mercados muito competitivos atualmente exigem que se olhe para além do eixo Rio-São Paulo. Esta é uma visão EXPque inaugura hoje (24) um novo espaço em Recife, o quarto escritório regional, uma vez que secção da estratégia de fortalecimento da marca nacionalmente e, assim, dar atração às diferenças frentes de atuação da instituição, do varejo à pessoa jurídica.

“A gente sabe que o XP já é gennacia, mas nem todos sabem uma vez que a gente funciona. Por isso ter uma presença física é muito importante”, diz Guilherme Sant’Annadiretor de conduto da XP Inc.

Crescer fora da região Sudeste é um movimento harmónico com a recente economia dinâmica do país. De harmonia com o último relatório das Contas Regionais do IBGE, referente a 2021, uma vez que fora desta região ficaram as Unidades Federativas que tiveram maior propagação do PIB naquele ano: Rio Grande do Sul (9,3%), Tocantins (9,2%), Roraima ( 8,4%), Santa Catarina (6,8%) e Acre (6,7%).

“Sabemos que hoje a nossa share, entre 8% e 9%, é uma mídia e que há região onde temos espaço para crescer”, definiu Sant’Anna. A estratégia de regionalização da XP começou há tapume de três anos, quando a instituição iniciou uma formação de avaliadores em diversas áreas.

A teoria foi ter representantes espalhados por diferentes estados e municípios, com a formação da própria XP, mas com o conhecimento da cultura de cada lugar. Em 2022, foi inaugurado em Manaus o primeiro Espaço XP, um projeto piloto, onde a estratégia foi testada e aprovada: o número de clientes na região aumentou 30% a partir da sinceridade do escritório.

Outrossim, a experiência em Manaus ajudou a XP a entender qual seria a melhor estrutura para os próximos escutarios, inaugurada em Brasília, Fortaleza e agora Recife. “Percebemos que precisávamos de mais salas de reuniões, com diferentes configurações, para atender aos diversos públicos da XP”, explica o executivo. A teoria é que esses espaços sejam atendidos tanto por pessoas físicas quanto por empresários, ou seja, do varejo ao banco de atacado.

Além de oferecer uma estrutura para eventos com economistas, políticos e dar pedestal aos esfóficios parceiros da região. “Temos hoje 400 eschositos, que reúnem tapume de 14 milénio avaliadores, que podem explorar a estrutura oferecida pelos eschositos”, diz Sant’Anna. “Não queremos uma escritório bancária tradicional, onde o cliente vai unicamente para perfurar uma conta ou sacar quantia. A teoria é oferecer mais espaços comuns, o que permitirá aos clientes variar o relacionamento.”

Nos próximos meses, serão inaugurados mais dois esfóficios, um em Campinas e outro em Curitiba. “No caso de Campinas, embora seja uma citação muito próxima a São Paulo, ainda temos pouca presença e o espaço vem para emendar isso”, diz Sant’Anna. Além desses dois locais, há planos para outros quatro eschositos. Para esses, as cidades ainda estão sendo definidas, mas já se sabe que um ou dois deles devem permanecer na região centro-oeste, onde o potencial é considerado saliente, em grande medida por justificação da força do agronegócio.

Um dos critérios para definir o lugar do espaço físico é que uma região já conte com uma de clientes, o que ajuda a potencializar o crescendo. Outrossim, é preciso ter uma equipe de atendimento já estabelecida. “Mas em todas essas cidades, a grande estratégia é encontrar endereços de subida visibilidade, em áreas nobres, para riscar a marca e a substituição junto ao cliente”, definiu Sant’Anna.