Início » uma estratégia de lançamentos em São Paulo

uma estratégia de lançamentos em São Paulo

por João P. Silva
uma estratégia de lançamentos em São Paulo

A incorporadora Projecto&Projecto (PLPL3) lançou leste mês seu primeiro projeto do programa Minha Moradia, Minha Vida (MCMV), para concordar famílias que ganham pelo menos R$ 2.640 por mês.

É a tira de renda mais baixa com a qual a incorporadara já trabalhou. Muro de 45 unidades de um empreendimento na Vila Andrade, Zona Sul de São Paulo, foram vendidas por R$ 189 milhões.

Demanda em São Paulo

Renée Silveira, Diretora de Incorporação da Projecto&Projecto, afirma que a venda dessas unidades ocorreu em uma hora. “A demanda está aí, a pessoa precisa (comprar), não é questano de investimento, mas de necessita”.

Ela aponta que é mais geral que grandes incorporadoras construam para esses segmentos fora de São Paulo, já que os custos na capital são mais elevados.

Os apartamentos possuem dois quartos e 32 metros quadrados. No totalidade, são 900 unidades, com valores variados.

A precificação segue uma regra do zoneamento do terreno, que exige 60% de unidades para habitação de interesse social 1 (HIS 1), voltados para famílias com renda de até R$ 4.236, 20% para HIS 2, com renda até R$ 8.472 , e 20% livres para comercialização no mercado.

Foi o zoneamento diferenciado que permitiu a compra da espaço, que fica a 800 metros do shopping Morumbi Town, por um valor viável ao tipo de empreendedor, afirma a executiva. A restrição de uso dada pela prefeitura ajuda a segurar o preço da terreno.

Poder de compra

Silveira afirma que medidas implementadas desde o ano pretérito no MCMV e também com relação ao FGTS tornaram provável o preço de venda que se encaixasse na menor categoria do programa. Houve uma redução da tributação dos empresários que atendem ao segmento.

A alíquota do regime próprio de tributação (RET) passou de 4% para 1%. “Esse imposto incide sobre todos os salários que uma construtora recebe, tem impacto muito grande”, afirma.

Houve também a aprovação do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) Porvir, que aumenta o poder de compra dos clientes, que incorpora 8% da imposto do fundo na capacidade de pagamento, e é válido somente para essa tira de renda. e da prorrogação do prazo de pagamento das unidades, de 30 para 35 anos.

Preço do condomínio

Do lado operacional, Silveira afirma que a companhia precisau rever as contas e mudar remates e áreas de lazer. Ainda assim, o empreendimento deve ter quadra, piscina e churrasqueira.

O público com renda mais baixa pode ter dificuldade para remunerar o condomínio, e áreas comuns podem aumentar os custos de manutenção do bídeo. Mesmo assim, Silveira afirma que foram feitas contas para prometer que o valor seja acessado na renda dos moradores. A previsão é que o condomínio custe de R$ 270 a R$ 320 ao mês.

Uma incorporadora pretende lançar mais cinco ou seis empreendimentos com aluguéis de até R$ 2.640 ainda neste ano em São Paulo. Essa tira deve simbolizar até 25% dos seus lançamentos anuais.

Não estamos planejando, perémor, erigir para a tira inicial do MCMV que utiliza recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR). Neste protótipo, as incorporadoras são contratadas para fazer as obras, mas entregam os projetos ao governo, que é quem determina para quem será o sorte dos apartamentos.

Informações com fazer Valor Econômico



Fonte

Related Posts

Deixe um comentário

Este site utiliza cookies para melhorar sua experiência. Presumiremos que você concorda com isso, mas você pode cancelar se desejar. Aceitar Saiba Mais

Política de Privacidade e Cookies