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Uma vez que Bolsa, Dólar e Juros devem reagir depois Copom fechar ciclo de cortes da Selic?

por João P. Silva
Como Bolsa, Dólar e Juros devem reagir após Copom encerrar ciclo de cortes da Selic?

O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu na noite deste trimestre (19) manter a Selic inalterada em 10,50%, porquê era a previsão do mercado. Mas outro fator foi decisivo e veio nas últimas linhas do transmitido do comitê: a unanimidade da decisão.

Os nove membros – sejam eles indicados pelo hodierno governo ou o anterior – decididos pelo final do hodierno ciclo de incisão de juros. Economistas e analistas de mercado esperavam que o escola do BC optasse por transmitir hoje uma mensagem de consenso.

E esse é um pormenor que poderá fazer toda a diferença na exórdio dos mercados, para o Ibovespa, o dólar e os juros futuros.

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Uma vez que Bolsa, Dólar e Juros devem reagir ao Copom?

“Com a deterioração do cenário doméstico, sem sinais de um ajuste sustentável dos gastos públicos, as expectativas de inflação desancoraram e a mudança se desvalorizou. Dessa forma, o principal objetivo deste encontro para o mercado foi restaurar a credibilidade da transporte da política monetária e alinhar as expectativas de inflação às metas”, afirma Guilherme Jung, Economista da Subida Vista Research, sobre o prestígio da decisão por unanimidade.

Dessa forma, mesmo os diretores indicados pelo atual governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) risforcaram seu posicionamento, perante o mercado, de rijeza (hawkish) no combate à inflação e na ancoragem das expectativas. Secção da diretoria atual, ligada ao último governo executivo, inclusive Campos Neto, tem o seu procuração abacando no final deste ano.

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“A unanimidade do comitê na decisão tem um papel importante para forçar a direção, não unicamente deste comitê atual, mas também dos diretores que continuarão no charge em 2025. Essa unanimidade sinaliza coesão e lei na transporte da política monetária, aspectos fundamentais para a firmeza econômico a longo prazo”, aponta Jung.

Impacto nos Juros Futuros (DIs)

Paulo Gala, economista-chefe do Banco Master, explica que, por ser um Banco Meão mais difícil, a expectativa é que os juros fiquem aquém do esperado amanhã, refletindo a decisão da instituição. Isso já foi visto, inclusive, nesta quarta-feira.

No entanto, os DIs, contratos de juros futuros, mais longos podem ver alguma queda durante o pregão desta quinta, com a visão de que, se o BC for mais duro por agora, a inflação continuará sob controle e haverá mais espaço para baixas no porvir.

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dólar

O menor diferencial de juros entre as taxas do Brasil e dos Estados Unidos também deve manter o poder de compra da moeda brasileira em patamares superiores, o que deve amenizar a volta da inflação (depois o IPCA de maio, por exemplo, vir supra do esperado ).

Esse cenário, Gala pontua, tende a ser também mais positivo para a mudança, com a real possibilidade de se valorizar frente ao dólar, com a perspectiva de que o diferencial de juros entre o Brasil e os Estados Unidos continuará ganhando força.

Ibovespa

Já para as companhias envolvidas na Bolsa brasileira, a decisão se dividiu. Empresas mais alavancadas, individualizadas, podem se beneficiar da curva longa e decrescente. A visão passa a ser de que elas terão menores despesas financeiras com o passar do tempo no longo prazo.

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Numa visão mais de limitado prazo, no entanto, algumas companhias deverão suportar, já que os juros mais altos implicam numa economia menos aquecida e, conseguida, em menores lucros nos próximos meses e anos.

“Entendemos que uma postura adeante vá continuar sendo “datadriven”, ou seja, com o avelomente atilado e de perto de dados econômicos tanto internos porquê globalis para ulterior decisão de política monetária”, diz Marcelo Vieira, encarregado da mesa de renda variável da Ville Capital.



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