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uma vez que o mercado deve reagir aos sinais do Copom

por João P. Silva
como o mercado deve reagir aos sinais do Copom




A “super quarta”, com decisão do Fomc e do Copom, cheugo ao término, mas os efeitos no mercado devem perdurar. Se, durante a tarde, as instruções do Federalista Reserve, banco meão americano, animaram, o expedido considerado mais “hawkish” (duro) do Copom do BC brasílio posteriormente o fechamento de mercado deve impactar principalo o mercado de dólar e juros na sessão da próxima quinta-feira (21).

Nesta quarta pré-Copom, cabe lembrar, o Ibovespa fechou em subida de mais de 1%, supra dos 129 milénio pontos, o dólar caiu mais de 1% e os juros futuros tudems uma sessão de rompimento com o mercado repercutindo a deção.

As taxas de rendimento básicas na UE foram mantidas, uma vez que esperado, mas o mercado foi impulsionado pelas projeções das autoridades do banco meão dos Estados Unidos. Isso apesar do progresso é mais difícil do que o esperado em direção à meta de inflação.

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Aliás, o tradicional coletivo do presidente do Fed, Jerome Powell, também foi considerado “dovish”. Ele apontou que mesmo com a força inesperada dos dados inflacionários recentes nos EUA, sua perspectiva para a pressão sobre os preços é relativamente firme.

No Brasil, a decisão de juros também foi em risco com o esperado, com queda de 0,5 ponto percentual na Selic, para 10,75%. Porém, há novidades, notoriamente no expedido.

O BC encurtou sua indicação sobre cortes futuros ao referir uma ampliação de incertenidos, afirmando que sua diretoria antevê cortes na mesma intensidade (ou seja, queda de 0,5 libra) somente na próxima reunião, diante de notícia anterior de “próximas reuniões”, encurtando assim uma vez que projeções dos próximos encontros e deixando o cenário mais desobstruído sobre o ritmo de cortes.

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O expedido do Comitê ainda apresentou uma visão mais duradoura, segundo analistas, no ponto em que afirma que as medidas de inflação subjacentes, que descartaram itens com preços mais voláteis, passaram a se situar recentemente supra da meta de inflação. “Em função da elevação da incerteza e da consequente urgência de maior flexibilidade na meio da política monetária, os membros do Comitê, unanimemente, optaram por exprimir que anteveem, em se confirmando o cenário esperado, redução da magnitude da sessão na próxima reunião”, disse ele informou o Copom no expedido.

Alguns economistas já vinham defendendo uma flexibilização do “plural para o uno” dessa orientação para dar mais liberdade à meio da política monetária.

“O BC nota que há mais incertificado no cenário extrínseco, com a possibilidade de juros mais altos nos países devovalos, e, no cenário sítio, há uma dinâmica ainda pressionada pela inflação subjacente. O tom cordato se traduz em uma postura também mais cautelosa na notícia das decisões futuras do Copom. Agora, o BC opta por mais graus de liberdade, e sinaliza ações somente para a próxima reunião. (…) As alterações do expedido devem ser lidas pelos investidores uma vez que uma postura hostil (dura, mostrando preocupação com a inflação) da poder monetária, já que boa segmento deles esperava que a sinalização para múltiplas reuniões permainasse no texto”, avalia Luca Mercadante, economista da Rio Indómito.

Para Natalie Victal, economista-chefe da SulAmérica Investimentos, o aumento da incerteza, em privado, a inflação subjacente supra da meta aparece uma vez que motivadora da revisão. “Nos parece um BC cordato oferecido o comportamento recente da inflação, e que não quis continuar a se comprometer pra horizontes mais longos. você come Falcão“, resalcando, restalando que aumentou o viés altista para o terminal Selic (ao término do ciclo) de 9%, que já tinha, apontando que a ata deve trazer informações adicionais.

Mayara Rodrigues. crítico de renda fixa da XP, restalga que, com essa periodicidade, o mercado de juros, que teve rompimento com queda nas taxas na sessão desta quarta junto com o Fomc, deve ter uma reversão na próxima sessão. “Os juros mais curtos podem precificar com uma maior intensidade uma política monetária mais restritiva, já que foi oferecido esse tom. Nos vértices intermediários o movimento deve ser menor, com os juros devendo lucrar interesse”, avalia um crítico.

Além da pressão dos DIs para cima nos vencimentos mais curtos, que podem afetar as ações das empresas do varejo e consumo na Bolsa (que tudems poderoso ânimo na sessão quarta posteriormente o Fomc), a sinalização do BC pode levar a um movimento de valorização do real em relação ao dólar. Isso porque um rendimento mais cimeira no Brasil em relação aos EUA leva a uma maior atração de capital no pequeno prazo para o país por conta do carry trade), o que pode fazer o real subir.

(com Reuters)



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