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uma vez que permanecer e uma vez que investir em renda fixa, fundos e ações?

por João P. Silva
como ficar e como investir em renda fixa, fundos e ações?




O Comitê de Política Monetária do Banco Mediano (Copom) desacelerou o ritmo de atraso monetário e decidiu trinchar a Selic em intensidade menor, em 0,25 ponto percentual. Agora, a taxa básica de juros é de 10,50% ao ano, e deve permanecer em dois dígitos por mais tempo do que se espera no início do ano.

Se antes os analistas já viam força na renda fixa, o argumento em prol da classe ganha ainda mais peso. Na renda variável, é tempo de buscar proteção e aproveitar oportunidades pontuais, cá e nos Estados Unidos, dizem espalitorios consultados pelo InfoMoney. Veja as principais impressões e recomendações de investimentos para cada classe de ativos:

Renda fixa pública

No Tesouro Direto, houve uma mudança de perspectiva sobre os prefixados na verificação com a última reunião do Copom. Agora, ós analistas enxergam prêmio nos papel que pagam 11,50% ao ano. “Vemos o prefixado para 2035 retornando ao patamar de pagamentos de 10% a 10,50% ao ano, o que daria um fechamento de pontos-base ainda em 2024″, diz Caio Schettino, head de alocações da Criteria, que aponta oportunidade para investidores mais arrojados, que lidam com a volatilidade, e podem lucar com a venda antecipada do título.

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Para quem suporta menos volatilidade, o Tesouro IPCA+ também tem potencial de fechamento de taxas, diz, o que significa janela tanto para trespassar antes da hora quanto para lacarcera títulos com bons salários até o vencimento. Os ativos indexados à inflação são preferidos na XP, seja por fundos ou títulos, mormente os com vencimentos intermediários, entre 2028 e 2030. Já a Virente zerou posição no Tesouro IPCA+.

Segundo Ulisses Nehmi, CEO da Sparta, até os ativos indexados ao CDI seguem uma vez que bons resultados. “Todas as curvas de juros estão em patamares altos, temos renda real significado em todos os indexadores”, diz.

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Aluguel fixo privado

É Sparta, uma preferência é por ativos de empresas de grande porte e potente geração de caixa, chamodos de nota subida, que paguem menos que as empresas considerem mais arriscadas, mas ofereçam segurança ao investidor, diz o CEO da moradia. “O crédito é num momento favorável, mas não necessariamente ideal para as empresas, (pois) representa dispêndio.” Portanto é melhor permanecer no crédito privado de melhor qualidade do que se malparar”, avalia o profissional. Schettino, da Criteria, observa de perto os setores de robustez e saneamento, nos quais se destacam nomes uma vez que Sabesp, Aegea, Equatorial e Transmissão Paulista.

Ações brasileiras

Analistas concordam que a Bolsa brasileira está barata – o Preço/Lucro (indicador formado pela partilha do preço real pelo lucro) do Ibovespa está 7,9x, inferior da média histórica. Mesmo assim, “o fluxo para a bolsa continua muito insignificante”, segundo Fernando Donnay, sócio e gestor de portfólio da G5 Partners. “Gostamos muito da exposição a ações no momento atual, mas com tamanho reduzido em nossos portfólios”, diz o perito.

Neste contexto, as empresas consideradas defensivas, uma vez que bancos, eletricidade e infraestrutura Eu não me destaco. Itaú (ITUB4), BTG Pactual (BPAC11) e Sabesp (SPSB3) estão entre os mais recomendados por dez corretoras ouvidas pelo InfoMoney. No relatório, a XP diz que “para exposição direta em ações, o foco deve ser nas empresas de maior qualidade”.

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Para os mais arrojados, Schettino fala sobre o setor de contrução social: “é uma forma dissemelhante de se exportar a juros, já que são empresas sensíveis aos ciclos económicos e com endividamento cimo, mas têm bom histórico e operam inferior do valor patrimonial”, explica. A Cyrela (CYRE3) foi uma ação mais recomendada por corretoras em maio.

Ações americanas

Posteriormente a novidade queda da Selic, a diferença entre juros brasileiros e americanos ainda é menor, o que tende a desvalorizar o real e, dessa forma, “quem internacionalizou seus investimentos adjuna proteção à carteira”, uma vez que explica Raphael Figueiredo, CEO e estrategista-chefe da Onze Financeira. Para ele, “é importante priorizar empresas fortes em geração de caixa e com resultados visíveis, uma vez que empresas ligadas a commodities metálicas e de robustez“.

Schettino, da Criteria, ainda considera importante ter na carteira ETFs com setores que ainda não têm força no Brasil, uma vez que biotecnologia de perceptibilidade sintético. Ele cita a Eli Lilly, produtora do medicamento para diabetes Mounjaro; da Novo Nordisk, que produz o Ozempic – mas prefere ETFs “porque naturalmente compreendem a tendência”.

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Fundos Imobiliários (FIIs)

O mercado de fundos imobiliários acendeu a luz amarela com a recente escalada dos juros futuros e interrompeu uma sequência de cinco meses seguidos de ganhos. No entanto, o novo incisão da Selic dá um fôlego a mais aos FIIs. “Estatisticamente é muito maior a esplendor negativo (quando um cai o outro sobe) da Selic com os FIIs”, lembra Alessandro Vedrossi, da Valora Investimentos. “A Selic hoje ainda é maior do que o valor esperado pelo mercado para o término do ano, de 9,6%”, reflete o gestor, sinalizando que ainda há espaço para novas altas dos fundos imobiliários.

Vedrossi aponta que os FIIs de “tijolo” – que investem diretamente em imóveis uma vez que escritórios, galpões logísticos e shoppings – tendem a se beneficiar mais com o cenário. Mas ele pondera que há bons fundos de “papel” – focados em títulos de renda fixa – com descontos interessantes.

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Larissa Nappo, exegeta do Itaú BBA, vê potencial em fundos com ativos muito localizados e com subida rentabilidade por meio de aumento de aluguel, redução de alavancagem (dividendos) e reciclagem de carteira (compra e venda de imóveis).

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Fundos de investimento

Com Selic ainda supra dos 10% e perspectiva satisfatória para a inflação e propagação do País o crédito privado via fundos “continua sendo muito interessante, tanto com papéis atrelados aos impostos do CDI uma vez que ao IPCA”, avalia Evandro Buccini, sócio e diretor de gestão de crédito e multimercados da Rio Indócil, referindo-se mormente às carteiras alocadas em título de dívida de empresas privadas não financeiras.

Ele também sugere uma participação dos multimercados no portfólio do investidor pessoa física, mas recomendo zelo com os fundos do tipo macro – que analisam a lance econômica para tomar defição –, oferecido o desempenho fraco nos últimos meses.



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