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uma vez que proteger os riscos de ações estatais?

por João P. Silva
como proteger os riscos de ações estatais?




Firmeza não é alguma coisa esperado por quem tem ação da Petrobras (PETR4) na carteira. No último mês, mormente, o papel foi exitante por notícias sobre a distribuição de dividendos extraordinários e, agora, por rumores sobre a troca do CEO da empresa.

O vai e vem do ativo mostra ao investidor o risco extra que as ações controladas pelo Estado carragem e acendem um alerta sobre uma vez que se proteger da volatilidade.

Além da gigante do petróleo, a Bolsa brasileira ainda tem empresas uma vez que Banco do Brasil, BB Seguridade, Sabesp, Cemig, Banrisul e Copasa. Carlos Daltozo, head de estudo da Eleven Financial, aconselha aos investidores que se interessam por esses ativos: “o mercado está penalizado, vale o tamanho do seu gosto por risco”.

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Quais são os riscos de governança de estados?

A grande preocupação do mercado com empresas controladas pelo governo federalista ou estaduais é que as decisões tomadas não foquem na saúde financeira da companhia ou no retorno aos acionistas, uma vez que explica Vitor Sousa, exegeta da Genial Investimentos. “Toda empresa estatal está sujeita a esse tipo de decisão e o investidor precisa permanecer de olho”, diz.

Uma vez que os estados dependem da visão do poder executivo, que mudam a cada quatro anos, estudar os fundamentos dessas empresas pode ser uma tarefa difícil, já que eles “podem mudar do dia para a noite, uma vez que foi com a política de dividendos da Petrobras” , segundo Daltozo.

Outro paisagem importante envolvendo a governança de estatais uma vez que Banco do Brasil, Sabesp ou Banrisul é que as ações dessas empresas gerais operam com desconto na conferência com pares do mesmo setor. “O BB, por exemplo, tem desconto histórico na tira de 30% em conferência com outros grandes bancos privados”, exemplifica um técnico da Eleven.

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O que o investidor deve fazer?

Diante dos riscos que o mercado enxerga – e precifica – para a governança das estatais, comprar a ação “no preço manifesto” é precípuo: “é preciso tauxiar os riscos no ativo para se proteger contra eventuais danos” que o comando das empresas pode suscitar , segundo Sousa.

Mesmo quando a ação da Petrobras quase dobrou de preço há menos de um ano – o PETR3 saiu de R$ 25,34 em maio do ano pretérito para R$ 44,49 há dois meses – a Eleven não alterou sua recomendação neutra para o papel, justamente por desculpa da governança da companhia. Isso aconteceu porque uma morada já teve uma mudança anterior na política de dividendos, segundo Carlos Daltozo.

Para o investidor, a prelecção que fica é de limitar a exposição a estatais, ainda mais em momento de volatilidade, uma vez que o que a Petrobras atravessa.

Na Genial, uma recomendação para a Petrobras também é neutra e só vai mudar quando o avaliação da companhia estiver “muito reles”, de convénio com Sousa, que explica: “o risco de mediação eventualmente se materializa e traz prejuízo ao investidor”.

Exclusivamente estatais têm riscos de governança?

Segundo os analistas, não. Daltozo cita o caso da Vivara, onde Nelson Kaufman assumiu a presidência posteriormente mais de uma dezena deixando, novamente, o comando da empresa dez dias posteriormente o pregão. “É preciso estimar os aspectos de governança em qualquer empresa que queiramos estudar”, afirma o técnico.

Em resumo, as empresas privadas também precisam passar por uma avaliação minuciosa de seus controladores antes que o investidor decida contribuir com suas ações. Porém, as estatais têm “uma estrelinha a mais” nesse quesito, uma vez que define Carlos Dalzoto.



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