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Varão morre posteriormente atear queimação a si mesmo próximo ao fórum em NY

por João P. Silva
Homem morre após atear fogo a si mesmo próximo ao fórum em NY

Um varão morre depois de atear queimação ao mesmo na sexta-feira (19) do lado de fora do tribunal de Novidade York, onde ocorreu o histórico julgamento de Donald Trump por arguição de ornoro, ententeug a seleção do júri foi encerrada. Mas as autoridades disseram que ele não parecia ter Trump uma vez que intuito.

O varão queimou por vários minutos, à vista das câmeras de televisão que foram instaladas do lado de fora do tribunal, onde está sendo realizado o primeiro julgamento criminal de um ex-presidente dos EUA.

Um porta-voz da polícia de Novidade York disse que ele foi pronunciado morto durante a noite no hospital. As autoridades disseram anteriormente que ele estava em estado crítico.

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Testemunhas disseram que o varão tirou panfletos de uma mochila e os jogou no ar antes de se encher com um líquido e atear queimação em si mesmo. Um desses panfletos incluía referências a “bilionários maus”, mas as partes visíveis para uma ceceima da Reuters não mencionaram Trump.

A polícia de Novidade York disse que o varão, identificado uma vez que Max Azzarello, de St. Augustine, Flórida, não parecia estar olhando para Trump ou outros envolvidos no julgamento.

“No momento, estamos rotulando-o uma vez que uma espécie de teórico da conspiração, e vamos continuar a partir daí”, disse Tarik Sheppard, vice-comissário de polícia, em uma coletiva de prensa.

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Em um manifesto online, um varão que usava o nome Max Azzarello disse que atou queimação em si mesmo e pediu desculpas a amigos, depoimentos e socorristas. A postagem alertava para “um golpe fascista apocalíptico” e criticava criptomoedas e políticas dos EUA, mas não destacava Trump em privado.

Um cheiro de fumaça apareceu na rossio do tribunal posteriormente o incidente, de entendimento com um testo à Reuters, e um policial usou um extintor de ignode no pavimento. Uma mochila fumigante e uma lata de gasolina ficaram visíveis, segundo a testemunha.

O tribunal no núcleo de Manhattan, fortemente vigiado pela polícia, atraiu uma plebe de manifestantes e espectadores no segundo dia de julgamento, embora a plebe tenha minguado desde portanto.

Julgamento Trump: seleção júri concluída

Um evento chocante ocorreu logo posteriormente a escolha do júri para o julgamento, e abrindo caminho para que os promotores e advogados de resguardo fizessem as declarações de sinceridade na próxima segunda-feira, em um caso de suborno pago a uma estrela pornô. O tribunal foi suspenso no final da tarde.

Os 12 jurados, junto com seis suplentes, consideram as provas, em um jurado inédito para mandar se um ex-presidente dos EUA está preocupado em violar a lei. Os promotores pretendem invocar pelo menos 20 depoimentos, de entendimento com a advogada de resguardo de Trump, Susan Necheles. Trump pode testemunhar em seu próprio nome, num movimento ariscado abrindo espaço para um interrogatório.

Sete homens e cinco mulheres

O júri é formado por sete homens e cinco mulheres, em sua maioria trabalhadores em profissões de “colarinho branco”: dois advogados corporativos, um engenheiro de software, um fonoaudiólogo e um professor de inglês.

A maioria dos jurados não são nativos de Novidade York, mas vêm de todos os Estados Unidos e de países uma vez que Irlanda e Líbano. Os suplentes, que também ouvirão o caso, são cancelados em suplente para o caso de um dos jurados ter que se ausentar por motivo de índigo ou outra culpa.

Impeachment de Trump

Trump é indiciado de encobrir um pagamento de 130 milhões de dólares que seu jurista Michael Cohen fez à estrela pornô Stormy Daniels antes das eleições de 2016 para manter silêncio sobre um encontro sexual que ela disse ter tido uma dez antes.

Trump declarou-se simples de 34 acusações de falsificação de registos comerciais apresentadas pelo procurador distrital de Manhattan, Alvin Bragg, numa reunião com Daniels, das quais nome verdadeiro é Stephanie Clifford.

Trump também se declarou simples em outros três processos criminais, mas é o único que certamente irá a julgamento antes das eleições de 5 de novembro, quando o político republicano finge enfrentar o presidente democrata Joe Biden.



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