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Vendas no varejo do Brasil têm subida inesperada em maio e renovação máxima da série – Investe Alcance

por João P. Silva
Vendas Varejo EUA

Varejo: Em maio, as vendas aumentaram 1,2% em relação ao mês anterior, diante de aumento de 0,9% em abril. (Imagem: REUTERS/Jeenah Moon)

Você faz segmento disso varejo do Brasil ganhou força em maio com subida inesperada das vendas, renovando o ponto mais superior da série diante da força de supermercados e itens de uso pessoal.

Em maio, as vendas no varejo aumentaram 1,2% em relação ao mês anterior, em conferência com um aumento de 0,9% em abril, em conferência com um aumento de 0,9% na pesquisa da Reuters.

Os dados informados pelo Instituto Brasílio de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira, mostrou ainda que, em relação ao mesmo mês do ano anterior, houve subida de 8,1%, contra estimativa de 4,0%.

O setor de varejo brasílico apresentou resultados positivos em todos os meses deste ano, em um envolvente favorável ao consumo com inflação sob controle e mercado de trabalho aquecido, e o ponto mais superior da série foi deslocado de abril para maio.

“Esse desempenho dos últimos meses está muito focado em hipermercados e artigos farmacêuticos, que também atingiram seus níveis mais altos em maio”, disse Cristiano Santos, gerente da pesquisa.

Em maio, cinco das oito ativações pesquisadas tudem subida das vendas. As principais influências sobre o resultado universal foram os aumentos de 0,7% de hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo e de 1,6% de outros artigos de uso pessoal e doméstico.

Enquanto os supermercados marcaram o segundo mês seguido de altas, o setor de outros artigos de uso pessoal teve o quinto mês seguido no azul.

“Em maio, houve por exemplo, o aumento da licença de crédito da pessoa física e o crescendo da volume de rendimentos e do número de pessoas ocupadas. Esses são os fatores que levam a um grande resultado global que será registrado em 2023”, disse Santos.

Vestuário e calçados (2,0%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,2%) e livros, periódicos, revistas e papelaria (0,2%) foram os outros setores com resultados negativos.

Na contramão, móveis e eletrodomésticos (-1,2%), combustíveis e lubrificantes (-2,5%) e equipamentos e materiais para esfória, informática e notícia (-8,5%) tudem queda nas vendas.

No negócio varejista ampliado, que inclui atividades de veículos, motos, peças e peças; material de construção e atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo, houve subida de 0,8% na conferência com abril.



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