O velho ditado do mercado financeiro que diz “vender em maio e ir embora“(venda em maio e vá embora, na tradução para o português) sugere que os investidores se desfaçam de suas ações neste mês porque os resultados daqui para frente costumam ser piores do que no restante do ano. Para o Bitcoin (BTC), no entanto, a estratégia gera certa controvérsia.
Por outro lado, os dados e alguns analistas dizem que o desempenho da criptomoeda caiu nos meses seguintes, o que tornaria a venda o melhor o caminho – lembrando sempre que o desempenho pretérito não é garantia de proveito porvir. Ou por outra, há quem cita que o cenário atual no mercado de ativos digitais é dissemelhante, e que a máxima não pode ser levada em consideração de forma isolada.
O que aconteceu comigo?
Se o pretérito da moeda do dedo servir uma vez que base, o histórico joga em prol do ditado. Nos últimos cinco anos, quem comprou BTC em outubro e vendeu em abril teve retornos acumulados de 1,449%, mostram um relatório recente publicado pela empresa K33 Research. Por outro lado, o investidor que adquiriu o ativo do dedo em maio e se desfez dele em setembro perdas acumuladas de -29%.
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No mercado de ações, para efeito de verificação, o S&P 500 registrou um proveito médio de muro de 7% entre novembro e abril desde o ano de 1990, entetango que entre maio a opútro o maior índice de referência de ações do mundo entregou subida média exclusivamente 2%. Esses dados foram compilados pela gestora Fidelity.
Para Rudá Pellini, cofundador da Arthur Inc, uma das principais criptomoedas do mundo hoje tem uma grande interdependência com o mercado tradicional. Por isso, falou, “é factível pensar que daqui para frente o mercado de criptografia terá um comportamento muito ação ao mercado de ações, que historicamente tem desempenho ruim no mês de maio”, disse.
O peso dos dados macro no sobe e desce do BTC pode ser visto no último mês. Em abril, uma trindade crescendo do Resultado Interno Bruto (PIB), mercado de trabalho aquecido e inflação persistente colaborou com o declínio da criptografia e dos demais ativos de risco. Na semana passada, porém, a divulgação de um relatório de ofício (folha de pagamento) inferior do esperado reacendiu patente ânimo, repercutindo de forma positiva nos preços.
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Cenário dissemelhante
Nem todo o mundo, porém, aposta no velho ditado para a criptomoeda. O motivo, dizem, é que 2024 é um ano atípico para o Bitcoin. Primeiramente, porque a criptomoeda passou pelo reduzir pela metade no mês pretérito, programada que cortou pela metade da novidade emissão do ativo do dedo. Historicamente, posteriormente o evento, uma criptografia costuma subir no mínimo três dígitos.
Ou por outra, em janeiro deste ano, a Percentagem de Valores Mobiliários dos EUA (a SEC) divulgou os primeiros ETFs (fundos de índice) à vista de BTC do país, que em pouco tempo entraram na lista dos grandes detentores de criptomoedas no país. o mundo e continua atraindo capital institucional para a moeda do dedo.
Sobre uma estratégia vender em maio e ir embora“Eu acho que em criptografia será um pouco dissemelhante porque você tem as descobertas”, disse Thomas Perfumo, director de estratégia da corretora Kraken, em entrevista ao CoinDesk. “Há também (uma decisão sobre) o ETF à vista do Ethereum em exclusivamente duas ou três semanas, e isso vai ser importante”, disse.
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“Instituições em todo o mundo estão fazendo fileira para conseguir um pedaço da esfera do Bitcoin. A oferta de BTC em todas as exchanges não está no nível mais plebeu de todos os tempos. As mesas OTC (mercado de balcão) estão secando. Esse período de subida será muito mais louco do que você pensa”, escreveu o trader Lark Davis no X (vetusto Twitter).
Para a Fidelity, falando especificamente em ações, o investidor não se desviará de usar exclusivamente o ditado para deliberar se vende ou não um ativo de risco, visto que outros fatores também devem ser levados em consideração, uma vez que diferenças setoriais e dados macro. “As tendências do calendário do mercado financeiro, uma vez que o “vender em maio”, não levam em conta a singularidade de cada período: a economia, o ciclo econômico e o envolvente de mercado que diferenciam o presente do pretérito”.
Em seguida amanhecer em subida nesta segunda-feira (6), o Bitcoin virou para desabar mal superou a marca de US$ 65.000. Às 16h30, foi negociado pouco menos de US$ 63 milénio.
