A Virente Asset Management percebeu mudanças em sua equipe esta semana, com a saída do gestor de ações Brasil, Elmer Ferraz, e mais dois analistas, Luiz Paulo Nogueira e Raul Cavendish, confirmaram o gestor à reportagem.
De entendimento com fontes próximas ouvidas pelo InfoMoney. pesquisar da gestora.
Ferraz esteve na Virente há quase dois anos. Antes, administrei alguns fundos da família Itaú Dunamis.
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Segundo fontes, um dos motivos para a saída do gestor é que os fundos de ações que ele comandava estavam com “dificuldade de permanecer de pé” de forma separada, diante de um menor fluxo de clientes entrando.
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No amontoado deste ano até abril, o fundo da moradia focado em ações acumula um retorno de -11,12%. A estratégia em ações também tem sido detratora de desempenho no amontoado do ano dentro do fundo Virente, carro-chefe da gestora.
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Em evento realizado no início de maio, Luis Stuhlberger revelou mudanças no Fundo Virente, reduzindo a posição nas ações locais. Segundo ele, a alocação na Bolsa Brasil responde agora por 10% da carteira, contra 15% anterior, enquanto a posição no mercado acionário global foi mantida em 5%.
Outro fator que pode explicar a saída de Ferraz, diz uma manancial, envolve uma relevância crescente e um interesse cada vez maior da Virente em desenvolver uma parcela de renda fixa e crédito privado dentro da gestora.
Recentemente, abriu um fundo que investe em direitos creditórios (FIDC) e é sócio da Lumina Capital, gestora focada em crédito e ativos em situação próprio, comandada por Daniel Goldberg.