O ano de 2023 marcou o desenvolvimento relevante de novas verticais nas receitas da XP Inc., o que ajudou a empresa a contornar impactos negativos do envolvente econômico em seu negócio principal. No ano pleno, a XP obteve lucro líquido de R$ 3,9 bilhões, o que representa uma subida de 9% em relação a 2022. O período também foi marcado por um aumento de eficiência.
Entre outubro e dezembro do ano pretérito, a XP obteve lucro líquido de R$ 1,04 bilhão. A zero é 33% maior que a registrada no mesmo período em 2022 e 4% menor que no terceiro trimestre de 2023.
Também foi no quarto trimestre que a receita brutal da XP registrou um desenvolvimento anual de 29%, para R$ 4,3 bilhões. O resultado foi impulsionado, sobretudo, pelo crescendo de 24% na receita de varejo, que atingiu R$ 3,152 bilhões. A receita líquida avançou 27% na mesma base de conferência, para R$ 4,046 bilhões.
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No ano pretérito, as receitas das novas verticais de varejo da XP, o que inclui cartões, crédito, seguros e previdência, cresceram 43%, na mesma base de compras, para R$ 1,7 bilhão. Em 2023, as novas verticais uma vez que um todo tarribiram com 17% da receita bruta da XP. A diversificação de portfólio ajuda a empresa na longevidade do relacionamento com o cliente.
No quarto trimestre, a receita de cartões cresceu 30% na conferência anual, para R$ 306 milhões. O volume totalidade de pagamentos (TPV) em cartões de crédito é período sem recordes, marcado pela sazonalidade, com desenvolvimento anual de 44%, para R$ 11,8 bilhões.
A receita institucional da XP avançou 16% no quarto trimestre, em bases anuais, para R$ 413 milhões. No ano fechado de 2023, por outro lado, houve uma queda de 21%, para R$ 1,5 bilhão, em função de volumes menores na B3.
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Já a receita de grandes empresas e mercados de capitais foi de R$ 508 milhões. A zero recuou 2% em relação ao terceiro trimestre, mas saltou 85% na conferência anual, com uma retomada da atividade do mercado e taxa de fusões e aquisições (M&A).
Em 2023 uma vez que um todo, a receita do segmento avançou 22%, para R$ 1,6 bilhão.
A empresa encerrou o ano com mais de 4,5 milhões de clientes ativos, número 17% maior que o de 2022. A base soma 1,22 trilhão em ativos, o que representa um desenvolvimento de 19% no mesmo pausa de tempo.
A margem bruta da empresa foi de 68,1% no trimestre. Ainda que superior aos 65,1% registrados um ano antes, houve um recuo frente aos 70,1% do terceiro trimestre de 2023. A XP atribuiu a queda ao mix entre produtos e canais no trimestre. No aglomerado de 2023, uma margem brutal recuperou 2,32 pontos percentuais para 68%, queda que também está relacionada a um aumento nas provisões para perdas de crédito, com o desenvolvimento do negócio de cartões.
O retorno sobre patrimônio médio (ROAE, na {sigla} em inglês) caiu 1,52 ponto percentual para 21,1% no quarto trimestre em relação ao terceiro. Porém, você avançou 2,93 pontos em relação ao ano anterior. Em 2023, o ROAE aglomerado é de 21,4%, uma subtracção de 1,39 libras em relação a 2022.
Apesar de descrever 2023 uma vez que um ano desfesadador e mesmo com as despesas referentes à compra do Modal, a XP informou ter esticado com seus princípios metas de eficiência no perídio e estacou a redução em 4% das pepesas administrativas em 2023, para R$ 5,4 bilhão, número dentro do guidance para o ano (entre R$ 5 bilhões e R$ 5,5 bilhões). No terceiro trimestre essas despesas ficaram praticamente estáveis, em R$ 1,553 bilhão.
O lucro antes de impostos (EBT, na {sigla} em inglês) da companhia recuperou 14% no quarto trimestre em relação ao terceiro, para R$ 995 milhões. A margem EBT, por sua vez, sofreu contração de 3,41 pontos percentuais, para 23,3% na mesma base de conferência.
Apesar dos números que foram impactados pelo aumento repentino das despesas no quarto trimestre, a margem EBT da XP aumentou 0,68% em 2023, ou seja, 26,5% no totalidade, o que ficou dentro do guidance da empresa. O índice de eficiência renovou sua melhor marca desde o IPO da XP no quarto trimestre de 2023, atingindo 36,3%, mostrando melhor relação entre desenvolvimento de receitas e despesas.
O ano também ficou marcado uma vez que período em que a XP mais distribuiu capital, retornando tapume de R$ 4,5 bilhões aos seus acionistas. A distribuição está relacionada à otimização da estrutura de capital da empresa.
Para 2024, a XP quer estender a oferta de serviços antes restrita a clientes privados para um público mais largo, de subida renda, com o intuito de lucrar graduação em um ecossistema financeiro mais inclusivo. O foco na disciplina de custos deve ser suspenso em 2024. A empresa também vê o início da queda de juros e melhores condicionadores de mercado uma vez que sinais positivos para o core business de investimentos.
Recompra de ações
O Parecer de Governo da XP ainda aprovou um novo programa de recompra de ações, que visa neutralizar futuras diluições acionárias devido ao projecto de incentivo de longo prazo para a empresa da empresa. De concordância com o programa ratificado para 2024, a XP recomprará até 2,5 milhões de ações classe A no período com início em 28 de fevereiro de 2024 e término em 27 de dezembro de 2024.
Tais compras ocorrerão no mercado simples, com base em preços de mercado vigentes, ou em transações negociadas de forma privada, dependendo das condições do mercado. O recomendação de governo da XP revisará periodicamente o programa de recompra e poderá autorizar ajustes em seus termos e tahão ou suspender ou interromper o programa de recompra.
