Uma decisão unânime do Comitê de Política Monetária (Copom) de interrupção do ciclo de cortes da Selic trouxe consolação aos mercados. Segundo o Comitê do Banco Meão (BC), a manutenção no patamar de 10,50% está alinhada a uma estratégia de convergência da inflação em 2025 para tapume da meta.
No expedido, o Copom manteve a visão de que o cenário internacional continua incerto. Em relação ao cenário interno, foram destacadas a maior resiliência na atividade e nos mercados de trabalho e nas expectativas supra da meta na inflação.
“Num tom mais duro, não houve.” orientação futura, mas o recomendação apresentou um cenário mútuo em que a firmeza nas taxas seria capaz de aproximar a inflação da meta em 2025 (3,1%). O recomendação afirmou que a taxa de juros deve ser mantida em patamar restritivo até que as expectativas fiquem novamente ancoradas”, afirmaram David Becker e Natacha Perez, do Banco da América (BofA).
O BofA, ao lado do BV, BTG Pactual sim Itaú, não vê mais cortes na Selic nascente ano. Assim, o imposto deve fechar 2024 no patamar de 10,50%.
Para o economista-chefe do BV, Roberto Padovani, embora as dúvidas sobre o fiscal e sobre a próxima gestão da autonomia permaneçam, as expectativas de inflação não vão tombar. “Imaginamos que, pelos próximos seis meses, o Banco Meão não voltará a trinchar taxas de juros”, diz.
Em risco, o macro estrategista do BTG Portfolio Solutions, Álvaro Frasson, destaca ainda o mercado de trabalho doméstico “mais dinâmico” do que o esperto e a falta de sinais claros do Suplente Federalista sobre o ciclo de cortes nos juros norte-americanos.
O superintendente de pesquisas econômicas do Itaú, Fernando Gonçalves, também disse que “a Selic onde é suficiente para fazer a inflação de 2025 convergir para a meta” e que o expedido passa um “cenário de juros altos por tempo prolongado uma vez que base de mensagem”.
Santander credencia em mais cortes na Selic em 2024
Dissemelhante dos bancos listados supra, o Santander vê espaço para um retorno da flexibilização dos juros já nascente ano.
Para a economista-chefe do Santander, Ana Paula Vescovi, a taxa básica de juros deve fechar 2024 em 10%. “Vemos uma visão ascendente em nossa projeção dada a enunciação de hoje”, pondera.
Os cortes devem voltar nos dois últimos encontros do ano, sendo de 0,25 ponto percentual (pp) cada. Segundo a equipe de macroeconomia, uma justificativa para que a provável volta da flexibilização no Brasil seja quadrupla:
- o ciclo de flexibilização nos Estados Unidos deverá ter início no quarto trimestre de 2024 (4T24);
- a atual dinâmica da inflação deve continuar benigna até o final do ano;
- já que as expectativas de inflação não devem se gastar mais; sim
- a atividade deve reiniciar a tendência de desaceleração no segundo trimestre (2T24), oferecido o menor impulso fiscal.
Projeções para a Selic
O BofA, o BV e o Santander esperam que o Copom galanteio os juros sempre no ano que vem. O Itaú, por outro lado, tem projeção de que a Selic siga a 10,50% que o BTG diz que “o ciclo está em lhano”.
Veja as projeções fiscais dos bancos para 2024 e 2025:
Banco/Ano | 2024 | 2025 |
---|---|---|
BofA | 10,50% | 9% |
BV | 10,50% | 9% |
BTG Pactual | 10,50% | – |
Itaú | 10,50% | 10,50% |
Santander | 10% | – |