Ó BB Investimentos iniciou a cobertura das ações da Cury (CURY3) com recomendação de compra. O preço-alvo é de R$ 27,50 ao final de 2025 e tem potencial de valorização de 39,6% em relação ao preço de fechamento do dia 24 de junho.
A companhia, na avaliação de Felipe Mesquita, exegeta que assina o relatório, tem apresentado um desempenho operação sólida, com uma capacidade de velejar por diversos cenários que marcaram o setor desde a pandemia.
Atualmente, a Cury tem depressa os lançamentos e vendas, impulsionada, principalmente, pelas mudanças no programa Minha Moradia, Minha Vida e se destacando porquê “umas das principios incorporadas nas praças onde atua”.
O BB revela que, considerando exclusivamente os números relacionados ao MCMV, foram lançadas 100 milénio unidades nos últimos 12 meses, uma subida de 29% no comparativo anual (até fevereiro de 2024), e venderam 126,7 milénio unidades no mesmo período, o que corresponde a 79% e 73% de todo o mercado nesse pausa.
“Dessa forma, temos perspectivas positivas para o departamento, principalmente para empresas com grande exposição a programas habitacionais, porquê é o caso da Cury, que concentra muro de 70% de seus lançamentos distribuídos em três segmentos do programa MCMV, mormente os segmentos 2 e 3”, afirma.
- Veja as melhores recomendações do Empiricus na palma da sua mão: mansão de estudo gratuita mais de 100 relatórios gratuitos; acesse cá
Com isso, a tese de investimento da mansão se baseia principalmente nestes pilares:
- Ciclo completo de incorporação imobiliária;
- Método construtivo;
- Ampla expertise na operação de programas habitacionais voltados para o público econômico;
- Grande experiência na utilização do protótipo de crédito associativo;
- Concentração de suas operações nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e São Paulo;
- Insignificante nível de alavancagem.
Nos resultados apresentados do primeiro trimestre de 2024 (1T24), o exegeta avaliou que Cury apresentou números sólidos com recordes em vendas líquidas, corroborando com a percepção de que a velocidade de vendas da empresa está incessantemente supra da média de seus pares.
No entanto, a estudo do BB Investimentos não descartou os riscos embutidos à construtora porquê:
- Um aumento repentino de custos, seja no material ou na mão de obra; uma concentração;
- Concentração da exposição em bolsas cidades;
- Financiamento que está ameaçado por conta da retirada de recursos de poupança;
- Banco de terrenos reduzidos que dificultam exercícios futuros;
- Subordinação elevada de programas habitacionais;
- Mudanças no cenário político e macroeconômico.