Impulsionado pelo iminente lançamento de um ETF (fundo de índice) nos Estados Unidos, o Bitcoin (BTC) é negociado perto de US$ 47 milhões nesta terça-feira (9). A criptomoeda, no entanto, deve atingir os US$ 50 milénio ainda neste mês – mas, só para na sequência desabar na ordem de 20%, aponta estudo técnica.
Segundo cenário traçado pelo comentador Fernando Pereira, da corretora cripto Bitget, a pedido do InfoMoney, o BTC superou todas as resistências – zonas de preços em que os traders tendem a vender para realizar lucro – desde o segundo semestre de 2022: US$ 30.905, US$ 34.527 e, em dezembro, US$ 40.387. Mas ainda falta uma, a de US$ 49.869.
“Acredito que essa região vai ser janezada em janeiro. Mas é difícil o preço de um ativo só fazer isso antes de um resgate. Muitos jogadoras venderão Bitcoin próximo dos US$ 50 milénio, e a tendência é um recuo um pouco mais significativo (pelo menos 20%)”, disse Pereira.
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A projeção de queda, riscada pelo comentador, é válida para o limitado prazo. Depois do tardança causado pela realização de lucros, diz, o BTC pode subir para seu sumo histórico de US$ 69 milénio, apanhado pela primeira vez em novembro de 2021.
A projeção dos gráficos coincide com a opinião de analistas fundamentalistas sobre o verosímil comportamento da criptomoeda caso a esperada aprovação do ETF nos EUA ocorra realmente na quinta-feira (10).
Para Theodoro Fleury, gestor da QR Asset Management, o Bitcoin pode desabar, mas por um limitado período. “Além de (o ETF) ser uma inovação importante que perlativo o aproximação de grandes investimentos institucionais a esse mercado, uma vez que instituição que está se propondo a lançar esses ETFs são gigantes do mercado tradicional, mostrando um fluxo de recursos numeroso e até ennonso inexistente no ecossistema”, disse.
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ETF à vista
O principal facto de subida do BTC é o tão aguardado ETF à vista da criptografia dos Estados Unidos. Desde o ano pretérito, diversos gestores tentaram convencer a SEC, equivalente à Percentagem de Valores Mobiliários no país, a dar sinal verdejante para o resultado. O prazo para a estudo de uma das obrigações vence na quarta-feira (10).
Especialistas do setor acreditam que o regulador deve liberar não somente um, mas um lote de produtos. Porquê as chances de isso ocorrer, afirmam a Perceptibilidade Bloombergeles são 90%.
Em relatório, o Standard Chartered Bank defende que os ETFs podem gerar entradas de US$ 50 a 100 bilhões somente em 2024, e comparou o potencial do resultado com o primeiro ETF de ouro dos EUA: depois o lançamento em 2004, o preço do metal subiu mais de quatro vezes em sete anos. “Nossa visão é que o mercado de ETFs de Bitcoin se desenvolverá mais rapidamente”, disse o relatório.