Os governos do Brasil e da Bolívia celebraram nesta terça-feira (9) memorandos de entendimento na superfície de vigor que proporcionam interligação entre os países para transmissão e distribuição de vigor elétrica para a otimização da operação da usina de Jirau.
Segundo expedido do Ministério de Minas e Pujança brasílio, um dos acordos tem porquê objetivo conectar o sistema de distribuição de vigor brasílio ao setentrião da Bolívia, onde as redes elétricas atualmente operam de forma isolada.
“Essa interligação com o Brasil ajudou a descarbonizar segmento da Amazônia entre os dois países, além de dar mais segurança energética aos nossos vizinhos bolivianos”, disse o ministro Alexandre Silveira, em nota.
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A interligação se dará entre as subestações Guajará-Mirim (RO/Brasil) e Guayaramerin (Bolívia), e entre as subestações Epitaciolândia (AC/Brasil) e Cobija (Bolívia).
Outro congraçamento entre os países envolve a otimização da geração de vigor hidrelétrica em Jirau, localizada no rio Madeira. Haverá flexibilização de uma regra operacional, de forma a permitir que uma usina continue operando na quota 90 m metódico ou ampliada durante o período de estimativa, com ganhos energéticos ao Sistema Interligado Vernáculo (SIN).
Quarto maior empreendimento de geração de vigor do Brasil em capacidade instalada, com 3.750 megawatts (MW) de potência, Jirau produz muita vigor no período pluvial, devido às chuvas abundantes na região Setentrião, mas sua geração cai drasticamente no período sequioso , porque se trata de uma usina a fio d’chuva (sem reservatório de concentração).
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Os países também assinaram um adendo a um memorando de entendimento de 2007 que trata da integração energética por meio do uso da infraestrutura existente para o transporte de gás oriundo, “satisfazendo a demanda do mercado brasílio”, segundo o Ministério de Minas e Pujança.
