As vendas de títulos na Europa estabeleceram novo recorde para janeiro. As ofertas da União Europeia e do Reino Unificado na terça-feira (23) elevaram a descrição de negócios do mês para o equivalente a pelo menos € 293,7 bilhões, de convenção com dados compilados pela Bloombergsuperando os € 292,7 milénio milhões de um ano detrás.
Janeiro está sempre entre os meses mais movimentados no calendário de vendas de dívida – situando-se entre uma desaceleração da zona de Natal e apagões relacionados com a temporada de saldos, quando as empresas não conseguem fechar negócios.
Mas levante ano é principalmente insofrido, uma vez que os emissores procuram capitalizar o gosto dos investidos para prometer retornos atrativos antes que os bancos centrais comecem a trinchar os juros.
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“Há uma certa pressa para prometer que a demanda das primeiras semanas do ano seja atendida”, por motivo dos próximos apagões, disse Fabianna Del Esquina, coordenadora de mercados de capitais para a Europa da MUFG. Não é bom para os investidos “permanecer com verba não investido durante todo o mês de febreiro ou comprar no mercado secundário”, acrescentou ela.
Os papéis soberanos lideraram o movimento com as maiores vendas, incluindo negócios de 15 milénio milhões de euros de Itália e Espanha, enquanto a União Europeia arrecadou 8 milénio milhões de euros na terça-feira.
Henrietta Pacquement, chef de renda fixa global e sustentabilidade da Allspring Global Investments, disse que as emissões até agora foram muito absorvidas pelo mercado. “Há uma rima de verba por aí que proporciona uma proteção tanto para os emissores governamentais porquê para as empresas, por isso não estamos preocupados com o montante das emissões”, disse ela, acrescentando que a Allspring estava “sendo seletiva”.
Ainda em janeiro, foram estabelecidos recordes do lado das compras, já que as reservas de títulos atingiram 1 trilhão de euros no menor tempo da história.
Os investidores são atraídos por rendimentos atrativos, porquê notas corporativas (semelhantes a debêntures) em euros rendidos, em média, tapume de 3,8% ao ano, de convenção com um índice de títulos da Bloomberg. Os spreads diminuíram em tapume de 84% dos novos negócios deste mês desde a definição dos preços.
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