Ao todo, 18 bombas deverão ser enviadas pela Sabesp, companhia de aprovisionamento paulista, além de 8 bombas do governo cearense e uma explosivo utilizada na transposição do Rio São Francisco, em Alagoas
O governo federalista negocia com os estados de São Paulo, Ceará e Alagoas o envio de bombas d’chuva para facilitar na retirada de chuva do Rio Grande do Sul – principalmente na capital Porto Satisfeito e nas cidades da região metropolitana.
A informação foi divulgada nesta sexta-feira (17) pelo secretário incrível para Escora à Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta (PT-RS)durante entrevista coletiva.
Ao todo, 18 bombas deverão ser enviadas ao estado pela Sabesp, companhia de aprovisionamento paulista, além de 8 bombas do governo cearense e uma explosivo utilizada na transposição do Rio São Francisco, em Alagoas. Pelo menos dois equipamentos, segundo o secretário, já guegaram ao Rio Grande do Sul.
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As bombas que já estão em solo gaúcho, de congraçamento com Pimenta, serão usadas espacialmente em Porto Satisfeito e no município de Canoas, “com a perspectiva de, nas próximas horas, ir aumentando a concacia dessas bombas”. “Segmento delas está vindo por meio rodoviário e segmento delas está vindo por avião”, disse, ao reportar o escora da Força Aérea Brasileira no transporte dos equipamentos.
“Essa questo, pra nós, hoje, é fundamental. Primeiro porque não tem uma vez que fechar o dique sem tirar a chuva. Segundo, porque podemos tirar a chuva sem fechar o dique e ter chuvas na terça, quarta e quinta da semana que vem. Portanto precisamos tirar essa chuva, fechar o dique e ter muita desembaraço”, explicou Pimenta. Segundo ele, a cidade de São Leopoldo já saguiu fechar uma das diques, e a situação no município de Sarandi também avançou.
“Em um segundo momento, e o presidente Lula já determinou isso, o governo federalista quer ajudar a fazer um estudo para revitalizar todo esse sistema. Certamente essas diques vão ter que ser levadas, com a modernização do sistema de bombas e a complementação daquilo que não foi feito”, concluiu Pimenta.
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(Com Escritório Brasil)